Após análise do Instituto-Geral de Perícias (IGP), feita em amostras de molho de tomate da Fugini, foi constatado a presença de fungos e ovos de parasita. Os produtos periciados foram recolhidos em Viamão, região metropolitana de Porto Alegre (RS).
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) chegou a proibir a empresa de vender e distribuir produtos, mas a decisão foi suspensa em abril. A empresa é investigada pela Polícia Civil do Rio Grande do Sul, por suspeita de crime contra as relações de consumo.2ws
No fim de abril, a empresa ainda chegou a assumir que usou ingredientes vencidos na produção de maionese. Por esse motivo, fariam o recall dos itens impróprios para consumo.
Ao g1, a Fugini disse que ”não teve acesso a qualquer laudo relacionado ao procedimento noticiado”.
Inquérito quase concluído
Segundo a PC, as três amostras de molho de tomate analisadas são de mercados, lotes e apresentações diferentes. E, em todas elas, têm a mesma análise com fungos e ovos de parasita.
A Polícia Civil gaúcha deve terminar o inquérito ainda em maio. Os responsáveis pela empresa devem depor nos próximos dias.
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