O jornalista Ary Filgueira morreu, às 5h desta quinta-feira (18/8), em consequência de problemas respiratórios. Ary ficou internado por 15 dias em uma unidade de terapia intensiva (UTI) do Hospital Regional da Asa Norte (Hran) para tratar um quadro de infecção. A informação foi confirmada por amigos e familiares.
O Metrópoles apurou que o quadro do jornalista começou com uma dor de garganta e evoluiu para feridas que se empalharam pelo corpo e pelos órgãos internos. O morador do Gama lutava contra uma pneumonia grave e uma virose não identificada quando procurou atendimento médico.
O jornalista integrou a equipe de reportagem do Metrópoles. Também trabalhou no Jornal de Brasília, no Correio Braziliense e na revista Isto é. Ary atuou, ainda, no Governo do Distrito Federal (GDF) e na assessoria da Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan). Atualmente, produzia matérias para o portal Diário do Poder.
Em 2010, Ary recebeu o prêmio Imprensa Embratel ao produzir série de reportagens sobre o desaparecimento de sete jovens no Entorno do DF, todos vítimas de Ademar de Jesus Silva, conhecido como Maníaco de Luziânia . O jornalista ganhou na categoria Centro-Oeste.
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