Na última sexta-feira (11.08), chegou ao fim o mistério do “menino do Acre”: Bruno Borges voltou para casa dos pais, em Rio Branco, depois de quatro meses e meio desaparecido. Antes de sumir, o estudante de psicologia espalhou inscrições enigmáticas pelo próprio quarto. Ele diz que o objetivo dele com isso tudo era “estimular as pessoas a adquirirem conhecimento”.
No quarto, também ficaram 14 livros escritos à mão em códigos. Um amigo da família foi quem começou a traduzi-los com a ajuda de um programa de computador. O primeiro livro, “Teoria da absorção do conhecimento”, foi publicado em 21 de julho, com uma tiragem de 20 mil exemplares. Para a polícia, que investigou o sumiço de Bruno, foi tudo uma jogada de marketing. O estudante nega.
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