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Política Sexta-feira, 01 de Novembro de 2024, 11:49 - A | A

Sexta-feira, 01 de Novembro de 2024, 11h:49 - A | A

"VGN no AR"

Wilson Santos diz que possibilidade de anular eleição da Mesa “caiu como bomba” na AL

“Foi uma bomba que caiu na Assembleia, uma surpresa gigantesca", declarou Wilson Santos

Adriana Assunção/VGN

O deputado estadual Wilson Santos (PSD) classificou “como uma bomba que caiu na Assembleia Legislativa”, a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) do procurador-geral da República (PGR), Paulo Gonet Branco, que pode anular a eleição da Mesa Diretora, que elegeu os deputados estaduais Max Russi (PSB) como novo presidente e Dr. João (MDB) como primeiro-secretário do parlamento.

“Foi uma bomba que caiu na Assembleia, uma surpresa gigantesca. Como disse: A Mesa que vai assumir em 1º de fevereiro foi eleita pelos 24 deputados. Não havia divergência. Quem é que foi levar o regimento interno? Quem é que foi provocar o procurador-geral? Essa pergunta eu não consigo responder”, questionou o deputado, em entrevista ao jornalista Geraldo Araújo.

Wilson desconhece quem poderia ter provocado a Procuradoria-Geral da República para questionar a eleição da Mesa Diretora. Ele também alertou, que a manifestação da PGR não pode ser entendida como uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).

“Eu não conheço quem possa ter feito essa provocação. Essa posição da PGR não é uma posição do Supremo. É uma posição da Procuradoria Geral da República. Algo que nos incomoda: porque essa Mesa foi eleita por 24 votos favoráveis, unânime. E esta modificação na Constituição Estadual foi feita há mais de 15 anos e a PGR nunca questionou isso. A PGR nunca cobrou isso. Eu não entendo o que a Procuradoria Geral da República viu de irregular”, declarou o deputado.

Repercussão

O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) Eduardo Botelho (União) defendeu em entrevista à imprensa nessa quinta-feira (30.10) a manutenção da eleição, que definiu o deputado estadual Max Russi (PSB) presidente da Mesa para o biênio 2025/2026.

Botelho evitou comentar se pretende disputar uma nova eleição, caso o entendimento da PGR permaneça. “Estamos trabalhando com a hipótese da não anulação. Vamos esperar para ser notificado. A nossa Procuradoria tem convicção, que é possível manter a eleição. Vamos trabalhar na manutenção”, declarou Botelho.

Um dos motivos apontados para questionar a eleição foi a antecipação do pleito. Sobre o apontamento, Botelho afirmou que a ALMT alterou em poucos dias a data. “A data já existe aqui há mais de 12 anos, então não teria sentido essa anulação agora”, afirmou Eduardo Botelho.

Leia também: PGR entra com ação para anular eleição que elegeu Max Russi presidente da AL/MT

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