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Wilson afirmou que a tramitação da lei foi totalmente transparente não existe qualquer ilicitude
O deputado estadual, Wilson Santos (PSDB), criticou duramente nesta quinta-feira (11.11) a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) movida pelo Ministério Público Estadual (MPE) para tentar barrar a Lei Estadual que prevê concessão de patrocínio de até R$ 3,5 milhões aos clubes estaduais que disputarem o Brasileirão nas séries A, B, C e D.
Wilson disse que recebeu com tristeza a notícia da ação e afirmou não ver “qualquer motivo legal” para a suspensão e anulação da referida Lei Estadual. Segundo ele, a tramitação e sanção da lei ocorreu de forma transparente na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (AL/MT) e no Poder Executivo, assim como foi amplamente discutido.
O parlamentar argumentou que o Governo do Estado tem dinheiro em caixa para arcar com todos os custos do patrocínio, que segundo ele. “O Governo tem dinheiro em caixa. Os servidores estão rigorosamente com o salário em dia. Os fornecedores estão com pagamento em dia. O Governo vive um bom momento financeiro. Não há nenhum risco destes recursos colocarem as finanças do Estado sob qualquer suspeita”, declarou.
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Ele ainda acrescentou: “Não é contrato de patrocínio! É a compra de publicidade. O Governo está adquirindo e recebendo uma contrapartida. O time do Cuiabá tem colocado em várias peças publicitárias a marca de Mato Grosso. Está vendendo Mato Grosso para o Brasil inteiro”.
Ainda segundo Wilson, a lei não prioriza somente o Cuiabá Esporte Clube, mas também irá beneficiar todos os times de Mato Grosso que chegarem a disputar na Série A, B, C, D do Campeonato Brasileiro.
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