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Política Quinta-feira, 31 de Outubro de 2013, 09:29 - A | A

Quinta-feira, 31 de Outubro de 2013, 09h:29 - A | A

Agressão

Waldir Bento afirma ter saído do Plenário da Câmara de VG após sofrer agressão física, verbal e desagrado por colegas vereadores

O peemedebista declarou que não realizou nenhum ato irregular à frente da Casa de Leis e que a contratação dos 20 servidores – o qual foi apontado pelo Ministério Público como feito de forma irregular-, ocorreu devido à urgência da Casa em ter estes serv

por Lucione Nazareth/VG Notícias

O presidente da Câmara Municipal de Várzea Grande, Waldir Bento (PMDB) disse nesta quarta-feira (30.10) que só deixou o Plenário da Casa de Leis na semana passada, na hora da votação de seu afastamento, devido ter sofrido agressão verbal por parte de alguns colegas parlamentares.

“Nós sofremos ao mesmo tempo agressão física, verbal, desagrado dentro do plenário. De uma forma muito inteligente, tranquila e cautelosa, preferimos comunicar a procuradoria geral que se fazia presente e testemunhas de vários companheiros de plenário, se ausentar” justificou o parlamentar.

O peemedebista declarou que não realizou nenhum ato irregular à frente da Casa de Leis e que a contratação dos 20 servidores – o qual foi apontado pelo Ministério Público como feito de forma irregular-, ocorreu devido à urgência da Casa em ter estes servidores e pelo fato da Câmara não possuir recursos financeiros para “bancar” a realização de um concurso público.

Ele garantiu que realizou junto ao Ministério Público Estadual um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), sobre a contratação dos servidores em questão, explicando os motivos que o levou a contratá-los – prometendo realizar um concurso público no próximo ano.

“Nós temos um termo de aditamento feito com a Promotoria que é de conhecimento de todos. Encaminhamos a nossa defesa pela procuradoria, esclarecendo a urgência que houve das contratações. A assessoria jurídica tem o direito de ser contratado, arquivo agente não tínhamos faxineiras de modo geral, a Comissão processante vai averiguar isso. Devido a essa urgência e nenhum momento foi feito com intuito político. Tínhamos que ter feito um concurso público, mas já comunicamos ao Ministério Público que vamos realizar no ano que vem”, garantiu Waldir.

Em relação aos atos do vereador Leonardo Mayer (PROS), que ficou três dias na Presidência da Câmara, Waldir disse que analisará todos os atos junto com a assessoria jurídica da Casa de leis para depois tomar as devidas medidas. Lembrando que um dos atos de Mayer foi exonerar os 20 servidores apontados pelo MP, como contratados de forma irregular.

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