Os senadores de Mato Grosso registraram ao longo destes cinco meses de 2017 gastos de R$ 354,5 mil com verba indenizatória. Os dados estão disponíveis no Portal Transparência do Senado Federal.
O campeão de gastos foi o senador José Medeiros (PSD), tendo gasto R$ 154.885,93 mil da Cota para Exercício da Atividade Parlamentar (Ceap). Deste montante R$ 68.500,00 mil foram gastos com a divulgação da atividade parlamentar, sendo que R$ 33 mil com empresa de fotografia Trilux Fotografias (que tem sede em Brasília), e R$ 30 mil com a empresa Pantanal Filmes (cuja sede é em Cuiabá).
O parlamentar gastou R$ 31.140,00 mil na contratação de serviços de apoio nas atividades no Senado Federal, dos quais R$ 30 mil foram com a empresa de consultoria KGM Assessoria Institucional Ltda, com sede em Cuiabá.
Medeiros gastou R$ 23.931,49 mil na aquisição de passagens aéreas, sendo que o mês que ele mais viajou foi março tendo gasto R$ 8.426,07 mil na emissão de passagens áreas.
Além disso, o senador gastou ainda 19.196,86 mil com locomoção, hospedagem, alimentação, combustíveis; R$ 11.538,68 com alugueis de imóveis para escritório político; e R$ 578,90 com aquisição de material de consumo.
Cidinho Santos – O senador Cidinho Santos (PSD) foi o segundo que mais gastou a Cota para Exercício da Atividade Parlamentar, no valor total de R$ 104.462,14 mil.
O socialdemocrata gastou R$ 38.381,08 mil com alugueis de imóveis para escritório político, sendo que um dos locais locados pertence a empresa Pizzatto Administração e Participações Ltda – cuja sede é em Cuiabá-, que tem como um dos sócios Sérgio Luiz Pizzatto diretor da empresa Amaggi - empresa ligada ao ministro da Agricultura Blairo Maggi (PP).
Cidinho gastou R$ 35 mil com divulgação da atividade parlamentar; R$ 17.500,63 mil com passagens aéreas, sendo o mês que mais viajou foi fevereiro tendo gasto R$ 6.934,86 mil; R$ 11 mil com contratação de serviços de apoio ao parlamentar.
Além disso, pago R$ 2.538,43 mil com aquisição de material de consumo foram R$ 2.538,43 mil; e R$ 42,00 para pagamento de “corrida de táxi”.
Wellington Fagundes - O senador Wellington Fagundes (PR) foi o que menos gastou a Cota para Exercício da Atividade Parlamentar no Senado Federal, no valor total de R$ 95.222,05 mil.
O republicano gastou R$ 32.616,37 com passagens aéreas, sendo que o mês que ele mais viajou foi fevereiro - período em que gasto R$ 14.959,51.
Fagundes nesses cinco meses desembolsou R$ 32.221,99 mil na locação de imóveis para escritório político, entre as empresas que locaram imóvel para ao senador estão: Telefônica Brasil S/A, Centrais Elétricas Matogrossenses S/A, Edifício Comercial Top Tower Center em Cuiabá.
O senador ainda gastou R$ 23.543,40 com locomoção, hospedagem, alimentação, combustíveis, sendo deste valor R$ 14,7 mil foram utilizados em combustível, R$ 5,6 mil com hospedagem, R$ 1,9 mil com “corrida de táxi”. Além disso, Wellington ainda gastou R$ 6.580,10 com material de consumo, e R$ 260,19 na contratação de serviços de apoio ao parlamentar.
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