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Secretário revelou que BRT irá passar pelas avenidas FEB, Couto Magalhães e Filinto Muller
O secretário de Estado de Infraestrutura e Logística, Marcelo de Oliveira, disse nessa sexta (17.09), em entrevista à imprensa, que não deve haver muitas alterações nas avenidas de Várzea Grande para implantação do Ônibus de Trânsito Rápido (BRT), e caso tenha as interdições ocorrerão nos finais de semana.
A declaração ocorreu ao participar da audiência pública para apresentação do anteprojeto do BRT que está sendo realizado na Câmara Municipal de Várzea Grande.
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Conforme o gestor, no anteprojeto consta que o BRT irá passar pelas principais avenidas do município: FEB, Couto Magalhães, Filinto Muller, tendo um dos pontos de embarque no Terminal André Maggi. No modal VLT teria apenas um eixo do transporte, entre o Aeroporto Marechal Rondon em direção à região do CPA, em Cuiabá.
“No anteprojeto consta que o BRT ele vem pela avenida da FEB, entra na Couto Magalhães, faz o retorno na Coronel Norberto, entrando na Filinto Muller, parando no Terminal André Maggi. Houve inclusive mudança no Terminal. Para a cidade de Várzea Grande foi um ganho muito grande”, relatou o secretário.
Apesar da mudança, Marcelo garante que não haverá grandes intervenções nas avenidas de Várzea Grande. “As obras são normais, fáceis de serem feitas. Não tem nenhuma obra que exigirá necessidade de interdições para termos desvios. Caso as interdições aconteçam, elas serão pequenas. Talvez fazer elas nos finais de semanas. E as empresas têm que ter autorização do município. As empresas deverão comunicar o problema que irão causar as interrupções e fazer um projeto para que nenhuma das duas cidades tenha transtornos”, relatou.
Ao final, ele enfatizou que as obras de implantação do BRT, orçado inicialmente na ordem R$ 430 milhões, serão executadas com recursos próprios do Governo do Estado.
“Graças ao esforço do governador Mauro Mendes e de toda equipe de Governo, hoje Mato Grosso tem dinheiro em caixa para executar as obras do BRT. Como também dispõe de dinheiro em caixa para fazer todas as obras em execução em Mato Grosso. É dinheiro que veio do trabalho do Governo do Estado que cobra seus impostos e a sociedade paga. Por isso que nós temos que ter transparência de fazer um projeto melhor, mais barato, sendo assim melhor para o bolso do usuário. Concorrência livre e transparente na forma menor preço” encerrou.
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