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vereador, Miguel Baracat (PSC)
O vereador recém-empossado em Várzea Grande, Miguel Baracat (PSC) afirmou nesta segunda-feira (20.05), em entrevista ao 
oticias No Ar que é favorável à redução do número de parlamentares na Câmara Municipal de 21 para 17.
Baracat começou lamentando a forma que assumiu o posto de vereador na vaga de João Madureira (PSC), que perdeu o mandato por força judicial, e “culpou” a Secretaria da Câmara Municipalpor todo o ocorrido pelo fato do setor ter concedido certidões negativas a Madureira.
Miguel disse que uma das suas bandeiras no Legislativo várzea-grandense será a redução no número de vereadores, afirmando que quando foi parlamentar (entre 2013 a 2016) chegou a apresentar um projeto para reduzir o número de edis para 17 – na oportunidade o projeto ficou parado na Câmara.
“Sou favorável a redução no número de vereadores de 21 para 17 parlamentares. Na época que criei o projeto a Casa de Leis não suportava este número de vereadores. Mas, não era questão financeira, era falta de gestão e de organização. A Casa não vem bem, não é toa que estamos em prédio alugado. A Casa é despreparada por isso acredito que precisamos reduzir o número”, declarou o parlamentar.
Outra bandeira que o parlamentar garantiu que irá defender é a questão do transporte coletivo. De acordo com ele, atualmente o transporte coletivo é precária e não atende as demandas da população necessitando de mais ônibus (já que tem passageiros que chegam a esperar no ponto por horas) e melhorias na infraestrutura do Terminal André Maggi.
Em relação a um dos assuntos mais debatidos em Várzea Grande, nos últimos meses, os “Radares”, Miguel declarou ser contrário, como também afirmou que agentes da Guarda Municipal atualmente vem aplicando multas sem qualquer critério. “Sou contra esta forma que aplicação de multas dos guardas municipais. Assim como sou contra os radares. Mas, defendo rigor na fiscalização e as blitze”, afirmou Miguel.
Na entrevista, Baracat alfinetou a Prefeitura de Várzea Grande ao dizer que “falta gestão” em relação a questão dos vendedores ambulantes, principalmente aqueles que ocupam as calçadas da avenida Arthur Bernardes. Segundo ele, é preciso que a Administração Municipal adote medidas que possibilite estes trabalhadores informais “ganharem o pão de cada dia”, como por exemplo um Centro Comercial – para abrigar estes vendedores-, e não apenas retirarem eles das calçadas e desta forma não possibilitar que eles trabalhem para garantir o sustento da família. “Aqui é Várzea Grande é preciso criar no mínimo um ou dois Centros Comercias para abrigar estes vendedores ambulantes. É preciso criar um espaço alimentar com os estes vendedores”, pontou o vereador.
Ao final, Miguel ainda afirmou que é “oposição” a gestão da prefeita Lucimar Campos (DEM), como um “verdadeiro Baracat”, e que o atual secretário de Governo do município, Kalil Baracat não é um “Baracat”. “Eu disse na campanha de 2016 e torno a dizer: Kalil não é Baracat, ele é Arruda. Ele já é neto, ele já mais Arruda que Baracat. Não meu coração eu sou oposição. Eu sou ainda remanescente dos Baracat que é oposição aos Campos. Eu quando fui vereador apoie a prefeita Lucimar, mas não é por isso que vou abandonar a posição da família Baracat que é ser oposição a família Campos”, finalizou.
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