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Política Quarta-feira, 20 de Setembro de 2023, 14:20 - A | A

Quarta-feira, 20 de Setembro de 2023, 14h:20 - A | A

parque NOVO MATO GROSSO

Por não discutir impactos ao novo parque, presidente da AL cita falta de consideração do Governo com deputados

Botelho também chamou atenção dos líderes do Governo, deputado Dilmar Dal Bosco (União) e deputado Beto Dois a Um (PSB)

Adriana Assunção/VGN

O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (AL/MT), deputado estadual Eduardo Botelho (União) requereu nesta quarta-feira (20.09) a realização de audiência pública para debater sobre a importância do Parque Novo Mato Grosso. A discussão está marcada para 19 de outubro às 09h, no Plenário das Deliberações, da Casa de Leis.    

A audiência pública irá discutir a importância do parque para a indústria do turismo, para o setor de eventos, para economia do Estado, dos povos originários e uso do seu território nos biomas: Cerrado, Pantanal e Amazônia no Estado de Mato Grosso.

Segundo Botelho, afirmou que ninguém sabe como vai funcionar o Parque Novo Mato Grosso e teceu críticas pelo projeto não passar pela Assembleia. Entre os questionamentos consta: o impacto no município de Cuiabá, diagnóstico de Gestão, que inclui o plano de ações e investimentos, bem como, o acolhimento de considerações do Trade Turístico.

“Não tem lógica esse projeto não ter passado pela Assembleia. É uma falta de consideração impressionante”, declarou Botelho.

Ele, inclusive, chamou atenção dos líderes do Governo, deputado Dilmar Dal Bosco (União) e do deputado Beto Dois a Um (PSB). “Antes de ser líderes, vocês são deputados! Precisam falar: o secretário, vamos falar com os deputados, vamos mostrar como vai funcionar, vamos ouvir a opinião deles, mas parece que na hora de se construir, os deputados são colocados de lado.”

Botelho defende que a proposição de políticas públicas seja feita por deputados e criticou o Governo por considerar decisões de técnicos. Ele cita como exemplo, a busca por recursos para construção da Rodoviária em Várzea Grande, segundo ele, se as decisões forem tomadas somente por técnicos, sem considerar as demandas dos parlamentares com mandatos, a Casa terá que discutir sua existência.

“Quem propõe o que deve ser feito é quem tem mandato, quem pode? O deputado! É função do deputado e parece que não, é só os técnicos, o técnico escolheu. Técnico escolheu, técnico não foi votado amigo”, criticou.

Audiência pública 

Também serão cobradas respostas sobre qual a infraestrutura prevista e os tipos de eventos que poderão ser realizados no local. “Esclarecimentos quanto à gestão do empreendimento se será executado diretamente pela administração pública ou transferido para a iniciativa privada, sendo a última opção qual a modalidade pretendida.”

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