O governador Mauro Mendes (DEM) entregou hoje (17.05) a reforma da Escola Estadual Professora Arlete Maria da Silva, em Várzea Grande. A unidade possuía uma estrutura antiga, e em gestões anteriores, chegou a ser iniciada obras de reforma, mas nunca concretizada.
Mendes ressaltou que somente nos últimos dias, esta é quinta reforma de escola estadual entregue à população pelo seu Governo e que, neste momento, dezenas de escolas no Estado passam por uma restruturação da estrutura física. Conforme ele, este ano, o seu Governo estima construir 35 escolas novas.
Ainda, contou que todas as unidades escolares do Estado vão passar nos próximos meses, até o final do ano que vem, por um processo de climatização, de reforma, de melhoria, para que a infraestrutura possa cooperar dentro do conjunto de outras ações, para melhoria da qualidade de ensino.
Contudo, o governador foi recebido na Escola sob protestos de representantes do Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público de Várzea Grande (Sintep/VG), que alegaram que o local foi entregue com algumas falhas, tais como não atende as exigências de armazenamento, problemas no piso, sem ralo na cozinha, sem banheiro específico para as nutricionistas e infestação de pombos. Leia mais: Conselho relata infestação de pombos e problemas estruturais em escola de VG; secretário contesta
Sobre as manifestações, Mendes tratou como “naturais”. “Eu não tenho a pretensão de agradar todo mundo, quando eu vejo ali cinco, oito pessoas manifestando, isso é bom, a democracia exige isso, mas, estamos muito convencidos do que nós estamos fazendo por Mato Grosso, do resultado que estamos apresentando em todo Estado de Mato Grosso, agora, é claro, que você vai ter sempre, por um motivo ou outro, alguém reclamando, a democracia é a vontade da maioria, democracia não é a vontade de todos, dai, logicamente, que você vai ter um ou outro protestando, mas dá para contar nos dedos os insatisfeitos” destacou.
Ainda, ao falar sobre as críticas em relação a reforma da escola, Mendes disse que sua equipe irá apurar, pois ele não pode parar o Estado para atender reclamaçãozinha. “Eu tenho uma equipe para cuidar disso, não é o governador que manda fazer isso, se eu for cuidar de uma reclamaçãozinha ou um probleminha, eu vou parar o Estado de Mato Grosso e vai ser o pior Estado do Brasil, porque eu vou ter que me ater a esse detalhe. Por isso, existe uma Secretaria, uma infraestrutura, um adjunto, tem a escola, a diretora, uma equipe ira cuidar desses assuntos, tem uma verba que vem para isso, quando o Sindicato fala isso, ele está brincando com a inteligência de alguns, não com a minha” pontuou.
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