Durante encontro entre os governadores da Amazônia Legal e o presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL), o governador Mauro Mendes (DEM), acusou o presidente da França, Emmanuel Macron de causar a "guerra das comunicações" por ameaçar retaliações comerciais por conta das queimadas na Amazônial, por ser um dos principais interessados nos produtos do Agronegócio.
“O que me preocupa mais é essa guerra de comunicação, que está sendo patrocinada pelos nossos principais concorrentes mundiais. O senhor Macron que é um dos nossos principais concorrentes dos nossos produtos do Agro, ele está surfando nas cinzas da Amazônia quando queima. Mas, na verdade, ele não está preocupado com o nosso meio ambiente, ele está precoupado em criar mecanismos logo, ele vem com essa conversa na mídia internacional, ele e outros países, para criar barreiras, possíveis barreiras verdes, ligando essa questão de um possível comportamento não adequado aqui no nosso Páis”, disse Mendes no encontro que aconteceu na manhã desta terça-feira (27.08), e foi transmitido na página oficial do facebook do presidente Jari Bolsonaro.
Mendes explicou ao presidente, que Mato Grosso representa todo saldo da balança comercial do nosso País, e que a imagem do Brasil no aspecto ambiental é extremamente importante para as relações internacionais. Também pontuou, que 60% do PIB do Estado vem das exportações que são oriundas há vários países dos quais desenvolvem comércio.
“Então, quando nós temos um problema como o que aconteceu dias atrás e que tomou contornos indesejáveis, eu fiquei muito preocupado , porque o desmatamento ilegal, saiu a notícia do Inpe, saiu essa questão dos incêndios, quando juntou isso, desmatamento crescendo, incêndio crescendo daí uma guerra de comunicação, que se estabeleceu , isso foi uma combinação muito ruim, para a imagem do nosso País”.
Por fim, o governador lembrou, que gerencia o maior Estado Brasileiro nas comodies agrícolas respeitando os ativos ambientais. ”Nós hoje somos os primeiros em soja, milho, algodão em gado, vamos crescer fortemente na produção de todas proteínas, o etanol agora de milho passou-se a ser uma grande realidade no Estado , preservando 63% do território”.
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