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Política Quarta-feira, 04 de Julho de 2018, 15:53 - A | A

Quarta-feira, 04 de Julho de 2018, 15h:53 - A | A

relatório

Justiça irá analisar violação de tornozeleira para decidir sobre prisão de Taborelli

Lucione Nazareth/ VG Notícias

VG Notícias

Taborelli

 

A Vara de Execução Penal de Cuiabá solicitou da Central de Monitoramento um relatório informando se realmente ocorreram supostas falhas na tornozeleira eletrônica do ex-deputado Pery Taborelli (PSC), para posteriormente ser avaliado a necessidade de nova prisão dele.

O Ministério Público de Mato Grosso (MPE/MT) apontou que o ex-deputado estaria violando sua tornozoleira eletrônica, porém, durante Audiência de Justificação, em 23 de maio deste ano, a defesa dele negou o fato e afirmou que o local de moradia de Taborelli (Centro de Várzea Grande) dificulta a chegada do sinal do GPS.

Diante disso, o juiz da Vara de Execução Penal de Cuiabá, Wladys Roberto do Amaral, determinou à Central de Monitoramento que encaminhe relatório informando se realmente ocorreram as dificuldades elencadas pela defesa de Taborelli.

Em ofício encaminhado no último dia 26, a Vara de Execução Penal de Cuiabá solicitou o relatório para saber se: as luzes não se estabilizam na cor verde, devido à ausência de sinal, gerando bipes com volumes altos durante todo o dia e toda a noite; devido ao motivo narrado acima, também o aparelho de monitoramento Vibra com Intensidade curta e longa durante todo o dia e toda a noite; projeta o reeducando para fora da área do domicílio, isto ocorrendo durante todo dia e noite, indicando erroneamente a saída da área de inclusão em período proibido; o aparelho indica sem sinal de GPS por horas a fio.

Após o relatório, o juiz deve decidir sobre a necessidade de nova prisão de Taborelli.

Em abril de 2017, a Terceira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJ/MT), condenou Pery Taborelli a dois anos e quatro meses de prisão, em regime semiaberto, por abuso de autoridade e apreensão ilegal de menores quando era coronel da Polícia Militar e atuava em Rosário Oeste. Em dezembro de 2017, o juiz da Segunda Vara Criminal, Geraldo Fernandes Fidelis Neto, determinou que Taborelli cumprisse prisão domiciliar, com uso de tornozeleira eletrônica e ainda que fosse impedido que o mesmo portasse arma de fogo.

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