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Política Terça-feira, 16 de Abril de 2013, 09:13 - A | A

Terça-feira, 16 de Abril de 2013, 09h:13 - A | A

Congresso

Júlio Campos cobra do governo mais investimentos para Ferrovias Vicente Vuolo e a Centro Oeste

 

O deputado federal Júlio Campos (DEM) cobrou mais investimentos por parte da ANTT e do Governo Federal para que haja celeridade nas obras das Ferrovias Vicente Vuolo e a Centro Oeste, tendo em vista uma economia de 36% no escoamento de grãos por via ferroviária comparada aterrestre, em trecho de Lucas do Rio Verde para Paranaguá.

“É uma economia de 83,42 neste trecho se ele fosse feito pela via ferroviária. Faço um apelo ao Governo Federal, que ele priorize a construção das nossas ferrovias, pois a Ferrovia Vicente Vuolo, que liga São Paulo e Rondonópolis à Cuiabá, está paralisada em Rondonópolis. Queremos que essa ferrovia prossiga com urgência. Já estamos em reivindicação ao Ministério do Planejamento da Ferrovia da Integração do Centro Oeste entre Uruaçu, Goiás, até Lucas do Rio Verde e até Vilhena, cortando todo Leste e Oeste do Brasil. Mato Grosso tem que ter atenção compatível ao retorno dado a balança comercial brasileira com o seu agronegócio”, defendeu Campos.

De acordo com o parlamentar, Mato Grosso é um ponto estratégico que tem saída para todo o país, além de ser o maior produtor de grãos, na safra de 2013 colherá 37 milhões de toneladas de grãos, das quais 23 milhões de toneladas de soja e 13 milhões de toneladas de milho. No entanto, mesmo com a expressiva safra, lamentavelmente, em média 90% do escoamento é feito por via terrestre.

“É inadmissível que Mato Grosso como representante brasileiro em exportações de grãos, com enorme potencial produtivo, tem perdido suas vendas por causa de atrasos em função de problemas elementares, como a logística de transporte para escoar esses grãos” destacou.

Júlio Campos afirma que conforme o estudo “Transporte e Economia — o Sistema Ferroviário Brasileiro”, publicado recentemente pela Confederação Nacional do Transporte (CNT), vários são os benefícios do modal, entre eles, a diminuição incomparável nos custos de locomoção e na diminuição do tempo do transporte, ainda há mais segurança da carga transportada, além disso, diminui drasticamente os acidentes no percurso, sê comparado ao modal rodoviário.

“As pesquisas demonstram que os resultados da implantação deste modelo é de forte impacto no desenvolvimento econômico local, ele atrai a multiplicação de indústrias de serviços ligados ao setor, manufatura, mineral. Além do produtor a ter maior poder de concorrência nos mercados tantos internos quanto externos, o de produção e o de consumo”, afirmou Campos.

da redação VGN com Assessoria

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