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Política Segunda-feira, 25 de Novembro de 2019, 20:56 - A | A

Segunda-feira, 25 de Novembro de 2019, 20h:56 - A | A

HOSPITAL CENTRAL

Júlio afirma que “radicalismo” praticado na década de 90 na política atrapalhou construção de hospital

Lucione Nazareth/VG Notícias

O ex-governador Júlio Campos (DEM) afirmou nesta segunda-feira (25.11), que o “radicalismo” praticado na política de Mato Grosso na década de 90 atrapalhou a construção do Hospital Central. A declaração ocorreu durante cerimônia de apresentação do projeto para a retomada das obras da unidade hospitalar no Palácio Paiaguás.

Júlio Campos contou que o projeto do hospital iniciou em 1983 e foi idealizado pelo médico Gabriel Novis Neves, que era secretário de Estado de Saúde. “Realmente era um sonho nosso”, disse o democrata.

Segundo ele, as obras iniciaram em 1985, mas em 1987 quando Carlos Bezerra (atualmente deputado federal) assumiu o Governo, paralisou o serviço. Em 1991, quando Jayme Campos (irmão de Júlio) assumiu o Governo, tratou de retomar a obra. Mas em 1995, gestão de Dante de Oliveira (já falecido), ela voltou a ser paralisada, permanecendo até nos dias atuais.

“A mudança política atrapalhou muito as obras. Existia um radicalismo que era muito grande antes. Não existia um espírito estadista como se têm hoje que a pessoa não tem tanta raiva em uma disputa eleitoral”, contou Júlio Campos.

O ex-governador disse que o também ex-governador Pedro Taques (PSDB) fez um grande trabalho ao aproveitar uma parte da estrutura do Hospital Central para fazer novo Centro de Reabilitação Integrado Dom Aquino Corrêa (Cridac). Mas, segundo Júlio Campos, as obras do hospital só estão sendo retomados pelo governador Mauro Mendes (DEM) porque o gestor está priorizando a Saúde.

“O governador Mauro Mendes resolveu priorizar a Saúde Pública do nosso Estado. Até 1 ano atrás era uma calamidade pública total na Saúde Mato Grosso. Vocês se lembram da reclamação constates que haviam. Os municípios não recebiam as transferências de Saúde e a partir da gestão de Mauro regularizou-se os repasses. Assim esvaziou-se um pouco a pressão em cima da Capital e Várzea Grande. Cuiabá e Várzea Grande eram receptores de todos os problemas da Saúde de Mato Grosso, mas hoje isso começou a mudar. Temos a certeza que está será uma gestão que irá ficar para história”, finalizou o democrata.      

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