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O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), está confiante de que terá apoio dos democratas para sua reeleição nas eleições de 2020. Isso porque, segundo o gestor, os democratas, como exemplo, o ex-governador Júlio Campos e seus correligionários, estão apaixonados por ele.
A conversa de Emanuel acontece após Júlio Campos falar que o emedebista é um grande amigo, mas se tratando de eleição deve seguir orientação partidária.
“É normal, faz parte do processo este perfil, mas está doido para eu ser candidato a reeleição, tanto quanto os mais apaixonados dos meus correligionários. O coração dele bate Emanuel Pinheiro, pode ter 10 nomes, mas o coração dele bate Emanuel Pinheiro”, diz ele sobre o democrata.
Além de Júlio Campos, Emanuel cita o presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual Eduardo Botelho (DEM). Ele afirma que o parlamentar já declarou apoio a sua reeleição e é Emanuel desde criança.
“O deputado Botelho declaradamente é Emanuel Pinheiro desde criancinha. Júlio e Jayme têm uma simpatia grande para que eu saia candidato. O que eu posso fazer com essas manifestações espontâneas a não ser agradecer e ver que estou no caminho certo”, acrescenta.
Sobre a polêmica envolvendo o presidente do DEM, Fábio Garcia e o governador Mauro Mendes (DEM) que sinalizaram não o apoiar nas eleições de 2020, o prefeito garante que a solução do DEM está nas mãos de Júlio Campos, Eduardo Botelho e do senador Jayme Campos.
“Prefiro falar de solução, no DEM a solução é Botelho, Júlio Campos, Jayme Campos e uma dezena de filiados que estão correndo e pedindo para que eu saia candidato", destaca.
Emanuel que incialmente havia dito que não sabia do seu futuro político apontando que não iria entrar na disputa a reeleição, muda o tom do discurso e explica que muitos colegas de outros partidos pedem para que ele siga no processo eleitoral.
“Não está definido, mas hoje por exemplo, o deputado Maxi Russi (PSB) disse que se eu for candidato vai nos apoiar. A gente não segura o desejo das pessoas. Uma preocupação para 2020 é só em 2020”, conclui.
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