O ministro do Trabalho e Previdência, Onyx Lorenzoni, em entrevista à imprensa nesta segunda-feira (07.03), durante evento em Mato Grosso, evitou comentar sobre sua pré-candidatura ao Governo do Rio Grande do Sul. Em um breve comentário, Lorenzoni se mostrou focado no Programa Nacional de Serviço Civil Voluntário lançado em parceria com o Governo de Mato Grosso.
“Esse é outro assunto, só a partir do dia 22 de março que eu discuto esse assunto, daqui pra lá é só o Governo Bolsonaro”, declarou o ministro.
Onyx Lorenzoni também externou sobre a importância de Mato Grosso para a economia nacional, bem como, garantiu continuidade a parceria do Governo Federal com a gestão estadual. “O Estado de Mato Grosso vem crescendo cada vez mais, assentado sobre o Agronegócio, a grande coluna que sustenta a economia brasileira e eu vejo o Estado avançando nos últimos anos, com uma gestão que tem dado boas respostas. Essa parceria entre o Governo Federal e Estadual demonstra que funciona e quanto mais intensa ela for, mais resultado vamos buscar”, declarou.
Essa parceria entre o Governo Federal e Estadual têm demonstrado que funciona. Quanto mais intensa, mais resultado
Ele também relatou sua expectativa positiva com os números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que serão divulgados no próximo dia 10 de março. Segundo o ministro, os números de janeiro vêm com saldo positivo. “Eu só não sei qual é o resultado final. As equipes estão trabalhando e a tendência é que a economia brasileira continue respondendo positivamente. Minha expectativa é que vamos ficar entre 1,5 milhão a 2 milhões de novos empregos gerados em 2022", declarou.
Entretanto, Onyx já prevê críticas sobre os dados: "Claro, tem aquela parte da imprensa, que sempre busca uma má notícia. Ela deve buscar argumentos para dizer ao contrário, mas a economia brasileira é muito pujante”, declarou o ministro.
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Apesar da expectativa por números positivos, o ministro revela que a informalidade ainda é uma realidade para 40 milhões de brasileiros. Neste caso, segundo o ministro Programa Nacional de Serviço Civil Voluntário – que busca qualificar jovens entre 18 e 29 anos e trabalhadores acima de 50 anos - funcionar como “uma rampa” para a formalidade. “Queremos que saiam da informalidade e vim para o mundo formal.”
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