O vice-presidente do PSL, deputado estadual Sargento Elizeu Nascimento, em entrevista à imprensa nesta quarta-feira (22.09), afirmou que não irá se manifestar sobre a fusão da sigla com o Democratas.
Com a fusão, Elizeu que defende publicamente o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), poderá se unir aos descontentes com a fusão, já que o PSL e o DEM devem criar um novo partido, com intuito de lançar um candidato pela terceira via à Presidência da República em 2022.
“Partidariamente eu não vou me manifestar sobre a fusão. Vou entrar no foco do meu mandato nesse momento e não vou discutir o tema partidário. Vou deixar acontecer, até porque a esfera está muito acima do que a gente vive aqui, então vou aguardar. Eu não manifesto nem em rede social, nem em grupos, prefiro aguardar um pouco mais para ver como vai ficar essa situação lá em cima”, declarou Elizeu.
Além de Elizeu Nascimento, o PLS em Mato Grosso conta com quatro deputados, delegado Claudinei, Gilberto Cattani e deputado Ulysses Moraes. Entretanto, tudo indica que se caso a fusão se concretizar, estes deputados devem aguardar a janela partidária para seguir em outra agremiação.
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A fusão entre as siglas deve resultar no maior partido do país, com mais de 80 deputados federais, que será viabilizado até outubro.
Reunião - Ontem a Executiva Nacional do DEM se reuniu e aprovou por 40 votos favoráveis e nenhum contrário a reunião para deliberar a fusão com o PSL. Entre os participantes de Mato Grosso, estavam o senador Jayme Campos (DEM) e o presidente estadual do DEM, Fábio Garcia. Já em âmbito nacional, participaram o presidente da sigla, ACM Neto, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (MG), e o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta.
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