O presidente da Assembleia Legislativa (AL/MT), Eduardo Botelho (União), afirmou em entrevista à imprensa na manhã desta quarta-feira (20.09), que a implantação do BRT (Bus Rapid Transit) em Cuiabá e Várzea Grande já está consolidada e disse que a decisão do Governo Estado já está tomada e não adianta discutir o nome de alguém que já foi morreu, no caso, o modal Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT).
O ponto de vista do deputado é em relação à fala do secretário de Infraestrutura do Estado, Marcelo Oliveira – conhecido popularmente como Marcelo Padeiro, que declarou à imprensa nessa terça-feira (19), que a discussão sobre a implantação do BRT na Capital, será somente debatida com o próximo prefeito, visto que o atual chefe do Executivo Emanuel Pinheiro (MDB) é a favor da implantação do VLT. O emedebista fica no cargo de prefeito até o final de 2024.
Questionado qual seria seu posicionamento em relação ao modal, uma vez que tem interesse em disputar a Prefeitura de Cuiabá nas eleições de 2024, o parlamentar declarou que não adianta mais discutir o nome de alguém que já foi enterrado, e sim, criar algo de menor impacto, que gere maior atendimento à população do transporte coletivo.
“Não tem mais como voltar para o VLT, pois já arrancaram e mudaram tudo. Essa discussão de modal já acabou, o que precisa ser feito agora é entregar “alguma coisa” à população”, frisou.
Botelho enfatizou ainda, que embora a decisão da implantação do modal seja municipal, existe um imbróglio que envolve a região metropolitana, e por esse motivo o Governo assumiu a responsabilidade, e o papel da Assembleia foi apenas na questão de autorizar o Estado a quitar a dívida e quitou.
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