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Política Quinta-feira, 18 de Março de 2021, 14:46 - A | A

Quinta-feira, 18 de Março de 2021, 14h:46 - A | A

"ESTÃO NA LINHA DE FRENTE"

Deputado de MT diz que policiais estão na linha de frente e defende priorização da vacinação

Recém-empossado, deputado defende inclusão dos servidores da Segurança Pública no grupo prioritário para vacinação ao invés dos detentos

Lucione Nazareth/VG Notícias

VG Notícias

VGN Notícias; Gilberto Moacir; Pecuarista

 Deputado defende inclusão dos servidores da Segurança Pública no grupo prioritário para vacinação ao invés dos detentos

 

O deputado estadual recém-empossado, Gilberto Cattani (PSL), afirmou nesta quinta-feira (18.03) que o Ministério da Saúde não representa os “desejos” da população e nesta linha, defendeu a inclusão dos servidores da Segurança Pública no grupo prioritário para vacinação contra a covid-19, ao invés dos detentos.

Em entrevista coletiva, Cattani afirmou que os policiais militares e civis estão na “linha de frente” no combate a pandemia, sendo eles os responsáveis por fechar e fiscalizar estabelecimentos comerciais, e festas clandestinas, que descumprem medidas restritivas.

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Eu acredito que o Ministério não representa diretamente aquilo que a gente gostaria que fosse. Nós queremos prioridade para os policiais. Quem está na rua? Você fala em fechar o comércio, fechar festas, e quem vai lá? O policial! Então ele está tanto na linha de frente como o profissional da saúde. É isso que nós defendemos. Queremos que o policial tenha mais privilégio daquele que que está preso, senão vai ser poste mijando no cachorro”, declarou o parlamentar.

Sobre as medidas restritivas, o deputado disse que primeiro é necessário que todos tenham consciência que o Brasil está em uma pandemia e respeitem todas as normas de biossegurança, e pregou coerência afirmando que fechar o comércio pode não resolver e apenas “matar as pessoas de fome”.

“Você não pode fechar a economia, o presidente fala isso, e matar as pessoas de fome porque existe uns irresponsáveis. Você tem que corrigir os erros, mas não quebrar a economia ou matar as pessoas de fome. Você tem que ter uma coerência”, pontuou Cattani.

Ele ainda chamou a empresa Odebrecht de “estelionatária” por não cumprir com acordo de concessão da BR-163 em Mato Grosso. A Rota do Oeste, empresa da Odebrecht Rodovias, assumiu a concessão da BR-163 em 20 de março de 2014, por meio de contrato de concessão firmado com o Governo Federal com validade de 30 anos. No contrato ficou fixado ampliação de capacidade e manutenção do nível de serviço do sistema rodoviário da rodovia BR-163 MT de Sinop (entroncamento com a MT-220) à fronteira com o Mato Grosso do Sul no município de Itiquira, com extensão total de 850,9 km, no Estado do Mato Grosso. Porém, até o momento teria cumprido os termos contratuais.

“Minha opinião a Odebrecht é uma estelionatária. Ela está cobrando para fornecer um serviço e esse serviço oferecido não está feito, e tem que ser penalizado por isso”, finalizou.

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