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Política Sexta-feira, 18 de Maio de 2018, 15:10 - A | A

Sexta-feira, 18 de Maio de 2018, 15h:10 - A | A

Coletiva

Álvaro Dias defende agenda de reformas e a refundação da República

Gabriel Tramarin/especial para o VG Notícias

VG Notícias

Coletiva Alvaro Dias

Presidenciável, senador Alvaro Dias durante coletiva à imprensa em Cuiabá

O senador e pré-candidato à Presidência da República, Álvaro Dias (Podemos), defendeu as reformas da previdência e tributária como parte fundamental do seu plano de governo, durante coletiva à imprensa na manhã desta sexta (18.05), na Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (Famato).

Álvaro Dias defendeu ainda, uma forte agenda de reformas, visando a diminuição do inchaço da máquina pública, que é parte essencial do mote de campanha utilizado pelo presidenciável, chamado de a “Refundação da República. ”

“A Federação não cabe no Brasil, por isso a reforma do sistema federativo é essencial. A reforma tributária é mais importante, no ponto de vista de geração de empregos e renda. O endividamento no país se deu pelas altas taxas de juros”, diz.

Um dos pontos de discussões fundamentais na redução da máquina pública está nas mudanças dos programas sociais federais. O senador defende os programas, em especial o Bolsa Família - e citou o programa como um investimento e não despesa.

“Sou a favor de programas sociais competentes. O Bolsa Família tem que ser preservado e não podemos ser desumanos com os despossuídos. Essa é a nossa realidade: a do desemprego, do subemprego, das desigualdades sociais. A Bolsa deve ser uma fase preparatória para inserção no mercado de trabalho”, avaliou.

Em relação à reforma da previdência, o pré-candidato a presidente foi questionado sobre qual deve ser o foco de uma possível reforma - e se a atual discussão sobre o déficit ou superávit das receitas do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) é válida.

“Neste caso todos estão certos e errados. A principal discussão quando se fala em déficit ou superávit, está se existe desvio de finalidade. Se os recursos devem ser aplicados na seguridade e assistência social. Sempre há desvio de finalidade e isto contribui para o déficit. O q importa é que a situação é difícil e de precariedade, então tem que haver reforma. Mesmo que seja apenas para corrigir os desvios de finalidade”, finalizou.

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