A Assembleia Legislativa de Mato Grosso, não poderá revogar a prisão preventiva decretada contra o deputado Mauro Savi, como ocorreu com o deputado Gilmar Fabris. O alerta é do desembargador do Tribunal de Justiça, José Zuquim. Confira matéria relacionada: Fabris é solto por alvará emitido pela AL/MT; Confira documento
Savi, o ex-chefe da Casa Civil, Paulo César Zamar Taques e seu irmão, Pedro Zamar Taques, Roque Anildo Reinheimer e Claudemir Pereira dos Santos, vulgo “Grilo” foram presos preventivamente, na manhã desta quarta-feira (09.05), durante a segunda fase da operação Bereré, batizada como “Bônus”.
Segundo o Ministério Público de Mato Grosso (MPE/MT), a Justiça acolheu o pedido “de que os deputados estaduais não possuem as mesmas prerrogativas de deputados federais e senadores, que só podem ser presos em flagrante por crime inafiançável e com aprovação de suas respectivas Casas Legislativas”.
Ainda, segundo o MPE/MT, na decisão que determinou a prisão do deputado estadual Mauro Savi, Zuquim ressaltou que a “Assembleia Legislativa de Mato Grosso deverá observar a vedação de expedir resolução ou quaisquer atos que importem em revogação da prisão preventiva decretada”. A decisão segue em segredo de justiça.
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