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Polícia Quarta-feira, 04 de Agosto de 2021, 10:10 - A | A

Quarta-feira, 04 de Agosto de 2021, 10h:10 - A | A

TERRA ENVENENADA II

Vereador de MT é preso pela PF em operação contra contrabando de agrotóxico que atuava até na China

Entre os alvos, está o vereador de Sinop, Toninho Bernardes (PL)

Fernanda Renatè/VGN

terra

O principal alvo da PF é o vereador Toninho Bernardes (PL)

 

O vereador de Sinop, Toninho Bernardes (PL) foi preso nesta quarta-feira (04.08), pela Polícia Federal na segunda fase da operação “Terra Envenenada”.

A operação, que combate a entrada, o transporte e comercialização de agrotóxicos ilegalmente importados mediante extensa rede criminosa formada a partir do Paraguai e China até o norte do Estado, além de Mato Grosso, cumpre mandados em Mato Grosso do Sul, São Paulo e Paraná.

Agentes da Polícia Federal estiveram nesta manhã na casa e no gabinete do vereador para cumprir mandado de busca e apreensão. Contudo, a suposta participação do parlamentar no esquema envolvendo o contrabando de agrotóxicos não foi explicada.

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Ao todo a Justiça Federal expediu 15 mandados de busca e apreensão e 10 mandados de prisão, que em Mato Grosso foram cumpridos nas cidades de Sinop, Sorriso e Feliz Natal. Também foram cumpridos em São Paulo, Campo Grande e Terra Roxa, no Paraná. Por conta do sigilo da decisão judicial, não foram divulgados os demais alvos.

Conforme a assessoria da Polícia Federal, a investigação teve origem da análise do material e depoimentos colhidos na primeira fase da operação, quando foi desmantelada organização criminosa e apreendida mais de uma tonelada de agroquímicos contrabandeados ou adulterados.

 Leia mais: PF faz operação e cumpre mandados na Câmara de Sinop

“Desde essa etapa inicial, a Polícia Federal intensificou as investigações e identificou grandes grupos de fornecedores regionais e nacionais, cujos líderes e integrantes foram presos nesta data. Foram apreendidos documentos e materiais de interesse para investigação, agrotóxicos, além de armas irregulares” cita a assessoria.

Os investigados responderão por comercialização e transporte de agroquímicos de uso proscrito (artigo 15 da Lei n° 7.802/89), constituição de organização criminosa (artigo 2° da Lei n° 12.850/2013), lavagem de dinheiro e outros crimes que vierem a ser descobertos. As penas podem variar de dois a dez anos de reclusão.

 

 

 

 

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