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Polícia Segunda-feira, 12 de Março de 2018, 19:03 - A | A

Segunda-feira, 12 de Março de 2018, 19h:03 - A | A

Mato Grosso

Médica envolvida em morte de prefeito é denunciada por exercício ilegal da profissão

Edina Araújo/VG Notícias

Reprodução facebook

Yana Fois Coelho Alvarenga

 

O Ministério Público do Estado de Mato Grosso (MPE), ofereceu na última sexta-feira (09.03), nova denúncia contra a médica Yana Fois Coelho Alvarenga, por exercício ilegal da Medicina. Yana está presa desde a véspera do natal de 2017, na Penitenciária Ana Maria do Couto May, em Cuiabá, acusada de participar da morte do prefeito de Colniza (a 1304 Km de Cuiabá), Esvandir Antônio Mendes, conhecido como “Vando”, 61 anos.

Médica envolvida em assassinato de prefeito é denunciada por falsidade ideológica. Ela já havia sido denunciada pelo MPE pelos crimes de falsidade ideológica e uso de documento falso, por ter apresentado certificado irregular de conclusão de residência médica na especialidade de pediatria, no Hospital Municipal André Maggi.

Conforme o MPE, entre os anos de 2006 a 2007, a denunciada usou documento público falso para obter a transferência do curso de Medicina oferecido pelo Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos Ltda para a Universidade de Iguaçu (UNIG), no Estado do Rio de Janeiro.

Durante as investigações, o Ministério Público teve acesso aos ofícios expedidos pelo Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos Ltda, em julho de 2007, informando à Universidade de Iguaçu (UNIG) que os documentos utilizados pela referida acadêmica para efetivar a transferência foram adulterados grosseiramente. Além de ter sido reprovada em quase todas as disciplinas do curso, consta na denúncia que ela havia desistido da graduação antes de se transferir para o Estado do Rio de Janeiro.

Ainda, segundo o MPE, em março de 2008, o Reitor da Universidade de Iguaçu expediu Portaria, confirmando a desconstituição de colação de grau de Yana Fois Coelho, com a consequente invalidação do Diploma de médica. O fato foi, inclusive, comunicado ao Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro.

“A denunciada se utilizou o Diploma invalidado, para o exercício ilegal da medicina, no Hospital Municipal André Maggi, entre os anos de 2015 a 2017, laborando, inclusive, no dia em que o então Prefeito de Colniza, Esvandir Antônio Mendes, veio a óbito”, diz a denúncia. (Com informação do MPE).

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