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Polícia Sábado, 30 de Março de 2024, 16:33 - A | A

Sábado, 30 de Março de 2024, 16h:33 - A | A

No Pará

Estudante de medicina é preso suspeito de cometer fraude no Enem

Ele é suspeito de ter realizado provas no lugar de pelo menos duas outras pessoas

Redação/VGN

O estudante do sétimo semestre de medicina André Rodrigues Ataíde, 23 anos, foi preso na tarde dessa sexta-feira (29.03), em Belém, Pará, suspeito de ter realizado provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) no lugar de pelo menos duas pessoas. A operação, intitulada “Passe Livre”, teve início em 16 de fevereiro deste ano, na cidade de Marabá, interior do Estado.

O jovem foi detido na residência de familiares, em cumprimento a um mandado de prisão preventiva por falsidade ideológica, uso de documento falso e estelionato. A investigação da Polícia Federal aponta que o jovem teria realizado a prova do Enem para um parente em 2022 e para um amigo em 2023, ambos os casos resultando em aprovação.

De acordo com informações do site G1, André teria falsificado as assinaturas nos cartões de resposta do Enem para se passar pelos candidatos. Além disso, ele é apontado como o principal alvo das investigações, que também revelaram sua participação em fraudes em outros vestibulares de medicina, bem como na falsificação de documentos como RGs, cartões do SUS, atestados médicos e receitas médicas.

O suspeito, que era estudante da Universidade do Estado do Pará (UEPA) no campus de Marabá, apresentava um bom histórico escolar de notas. No entanto, a UEPA decidiu suspender André e outros dois alunos de medicina que estão sob investigação da Polícia Federal.

O advogado de defesa de André Ataíde, Diego Adriano Freires, alega que a prisão é uma medida extremamente grave e desproporcional, destacando que seu cliente tem cooperado com as autoridades desde o início das investigações. Freires afirma que irá solicitar a revogação da prisão.

As investigações continuam em andamento para determinar se há mais pessoas envolvidas no esquema criminoso. Caso a hipótese criminosa seja confirmada, os envolvidos poderão responder por falsidade ideológica, uso de documento falso, entre outros crimes. (Com G1)

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