A Polícia Civil cumpriu nesta sexta-feira (1º.03) um total de 12 ordens judiciais de busca e apreensão domiciliar e quebra de sigilo de dados telefônicos e telemáticos contra investigados pela morte da empresária Elaine Stelatto Marques. Informações de um familiar, revelaram na época, que Elaine tinha sinais de estrangulamento, fato esse que se fez necessário diligências para esclarecer o crime. Leia mais - Mulher morre afogada após pular de barco no Lago do Manso
Os mandados foram realizados em Cuiabá e na região do Manso, em Chapada dos Guimarães (a 67 km de Cuiabá), local onde aconteceu o fato. Durante as abordagens, cinco armas de fogo foram apreendidas, sendo três revólveres e duas espingardas. Duas pessoas foram presas por porte irregular, um no bairro Araes na Capital, e outra na região do Manso. Um dos suspeitos, preso em flagrante, é um pecuarista.
Conforme o delegado responsável pelo caso, Eugênio Rudy Júnior, as diligências estão acontecendo visando preencher as lacunas que faltam, auxiliando a Polícia Civil esclarecer a morte da empresária.
“Existem muitas lacunas nas versões dos envolvidos e as buscas nos auxiliarão no esclarecimento”, reforçou o delegado de Chapada dos Guimarães.
Relembre o caso
Na versão apresentada por uma testemunha, um servidor público identificado pelas inicias C.F.L., a empresária, supostamente, teria amarrado uma corda na cintura e pulado na água com a embarcação em movimento, momento em que se desequilibrou com as ondas e acabou se afogando.
Entretanto, a versão foi contestada por um familiar, que informou ao 
na época que a vítima tinha sinais de enforcamento e que populares viram a empresária sendo agredida pelo servidor. Leia mais - Familiar diz que laudo extraoficial do IML aponta sinais de violência no corpo da empresária morta no Manso
O familiar informou, ainda, que no dia em que a entrevista foi concedida, o servidor público estava desaparecido.
PJC
Armas apreendias durante a abordagem.
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