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Polícia Quarta-feira, 01 de Junho de 2022, 10:36 - A | A

Quarta-feira, 01 de Junho de 2022, 10h:36 - A | A

tiros na cabeça

Desejando exclusividade, profissional do sexo mata cliente por ciúme

O delegado disse que a profissional do sexo mostrou fortes características de crueldade

Gislaine Morais/VGN

Uma mulher que não teve a identidade revelada, foi presa nessa terça-feira (31.05), no município de Tabaporã (a 673 km de Cuiabá). Conhecida na cidade como profissional do sexo, ela é acusada de matar a tiros, Carlos Roberto de Oliveira, 43 anos.

Conforme o delegado da Polícia Civil, Bruno Palmiro, na segunda-feira (30) os investigadores receberam a informação de que havia um corpo na estrada, sentido ao Rio Batelão. Uma equipe policial seguiu até o local indicado e encontrou o corpo com marcas de sangue na cabeça e a 50 metros estava uma motocicleta.

Em diligência para averiguar quem esteve com a vítima nas últimas horas antes do crime, os policiais chegaram até uma mulher que tinha um relacionamento com Carlos Roberto. Em depoimento ela negou que esteve com o homem na noite anterior e disse que além dela, a vítima se relacionada com outra mulher.

Na residência da outra mulher, ela a todo momento insistia que não havia se encontrado com a vítima no dia anterior, no entanto, após diversas contradições, acabou confessando o crime.

A profissional do sexo contou que se relacionava com a vítima em troca de dinheiro, e que teria o matado por ciúme. Segundo a mulher, ela queria exclusividade e ele havia prometido isso e ainda um valor fixo mensal, mas não estava cumprindo com a palavra.

A suspeita disse que premeditou o crime, pois estava com muita raiva e ciúme do cliente se relacionar com outras mulheres. Ela contou que chamou Carlos para um encontro amoroso, e na ocasião esperou ele dormir e atirou duas vezes contra a cabeça vítima.

Para o delegado, a mulher mostrou fortes características de crueldade, pois mesmo após matar Carlos, ela ficou lá por cerca de uma hora vendo a vítima agonizando até morrer.

Questionada o porquê não efetuou mais disparos, ela disse para o delegado que munição é muito caro e preferiu não gastar mais que duas.

Diante dos fatos, a suspeita vai responder por homicídio duplamente qualificado e posso ilegal de arma de fogo.

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