O corpo do jovem Rian Leal Gonzaga da Silva, 19 anos, conhecido como “catarro”, foi encontrado em avançado estado de decomposição, na região da estrada da fazendinha, na Passagem da Conceição, em Várzea Grande. Ele tinha indícios de perfurações de arma de fogo pelo corpo.
Segundo a Polícia Civil, a família procurou a delegacia em 29 de setembro para registrar o desaparecimento do jovem, que é morador do bairro Mapim.
A Polícia Militar informou que a guarnição recebeu nessa terça (09), uma denúncia onde foi comunicada que o suspeito de matar Rian seria um jovem de 25 anos, e era funcionário de uma casa de ração no bairro Mapim.
Com as informações, os policiais foram ao local e encontraram o suspeito, que ficou nervoso com a presença dos PMs. Ele confessou que matou o jovem e disse que levaria os policiais até o local onde o corpo estava.
Ele ainda disse que agiu sozinho, e que a arma do crime estaria escondida em sua residência. Na casa do suspeito, os militares foram informados pela mãe do atirador que a arma estava escondida em outro lugar.
Mãe e filho foram conduzidos à Central de Flagrantes. A polícia acredita que o jovem não praticou sozinho o crime, e que contou com a ajuda de mais três pessoas, que seriam integrantes de facção criminosa.
O suspeito preso é um dos organizadores das punições locais realizada pela organização criminosa.
Diante dos fatos, a Perícia Oficial de Identificação Técnica (Politec) esteve no local e o Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) apura o crime.
Informações extraoficiais são de que o jovem cometeu o crime de estupro contra uma parente.
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