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Polícia Sexta-feira, 23 de Fevereiro de 2024, 09:18 - A | A

Sexta-feira, 23 de Fevereiro de 2024, 09h:18 - A | A

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Aymeê Rocha denuncia exploração infantil na ilha de Marajó: artistas cobram soluções das autoridades

A jovem abordou a questão humanitária na ilha, e desde então tem repercutido na internet

João Victor/VGN

A cantora paraense Aymeê Rocha, ao se apresentar em um reality show de música gospel, denunciou a exploração sexual de crianças na Ilha de Marajó, no Pará, no início desta semana. Interpretando a canção autoral “Evangelhos de Fariseus”, a jovem abordou a questão humanitária na ilha, e desde então tem repercutido na internet.

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Aymeê relatou, diante dos jurados, a triste realidade enfrentada pelas crianças na Ilha de Marajó, incluindo tráfico de órgãos e prostituição infantil. “Marajó é uma ilha a alguns minutos de Belém, minha terra. E lá tem muito tráfico de órgãos. Lá é normal isso”, explicou a jovem.

A artista ainda acrescentou: “Marajó é muito turístico, e as famílias lá são muito carentes. As criancinhas de 6 e 7 anos saem numa canoa e se prostituem no barco por R$ 5,00”, ressaltou Aymeê.

Desde então, nomes influentes como Virginia Fonseca, Juliette, Rafa Kalimann, Carlinhos Maia, entre outros, têm usado suas plataformas nas redes sociais para denunciar a exploração sexual de crianças e o tráfico de pessoas na Ilha de Marajó, cobrando uma solução para o caso das autoridades responsáveis.

De acordo com informações do site O Globo, a Ilha de Marajó, que tem o pior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do país, enfrenta problemas sociais complexos. O governo federal lançou o programa Cidadania Marajó em 2023, substituindo iniciativas anteriores, visando combater a exploração e abuso sexual de crianças e adolescentes.

Diante da repercussão da denúncia, o ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, se manifestou nas redes sociais republicando um texto do Observatório Marajó. “Redes criminosas de exploração sexual de crianças e adolescentes e de tráfico internacional de pessoas, órgãos, animais, madeira, biotecnologia/pirataria e substâncias ilícitas operam no Marajó, na Amazônia e em todas as regiões do país”, afirmou.

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