A advogada Jackeline Moreira Martins Pacheco, 39 anos, presa na manhã desta terça-feira (26.03), acusada de falsificação de documentos para remissão de pena de presos cumprirá prisão domiciliar. Confira matéria relacionada.
A decisão é da juíza da 7° Vara Criminal, Ana Cristina Silva Mendes, durante audiência de custódia da advogada, no Fórum de Cuiabá.
De acordo com a decisão, Jackeline é mãe duas filhas, sendo uma delas menor de 11 anos e que vivem sob os cuidados dela.
A ré terá que permanecer recolhida das 19h às 6h, todos os dias, inclusive nos fins de semana. E ela não poderá manter contato com os demais investigados, Paulo Winter Farias, Diego Alexandre Cocarelli, e Eudes Rodrigo da Silva, por qualquer meio de comunicação.
Além de não poder frequentar as unidades prisionais do Estado, PCE, Major PM Zuzi Alves, em Água Boa, onde estão presos os investigados.
A defesa de Jackeline terá cinco dias para juntada de procuração e vista dos autos. A Associação Brasileira dos Advogados Criminalistas (Abracrim) acompanhou à audiência.
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