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Opinião Segunda-feira, 05 de Maio de 2014, 10:57 - A | A

Segunda-feira, 05 de Maio de 2014, 10h:57 - A | A

Gêmeas do nado contam como se transformaram de menininhas em mulherões

gêmeas do nado sincronizado Bia e Branca faziam o perfil menininhas

uol

Quando se tornaram conhecidas do público, as gêmeas do nado sincronizado Bia e Branca faziam o perfil menininhas: belos rostos, cabelos loiros e corpos magrinhos e delicados. Quem as acompanha nas redes sociais atualmente vê outra imagem. Os anos a mais trouxeram algumas mudanças naturais e uma outra que elas lutaram para conquistar: o corpo sarado, vide o abdômen trincado que têm exibido para seus seguidores.

Mas não pense que a transformação e a evolução física delas seja apenas por conta de estética. As próteses de silicone que começaram essa mudança para um perfil mais “mulherão”, em 2011, até foram. Mas o atual corpo é um trabalho forte para que elas estejam no ápice de sua forma nos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro, já que elas recentemente voltaram à seleção brasileira – depois de investirem por alguns anos em trabalhos de moda e na TV.

“Hoje realmente é possível notar a diferença da Bia e Branca meninas, para Bia e Branca mulheres”, conta Bia, a “baixinha” da dupla, com 1,63 m, dois centímetros a menos que a irmã inseparável. “Hoje temos 26 anos e cuidamos muito mais da nossa alimentação, somos muito mais exigentes do que quando mais novas. Estamos mais fortes e com o percentual de gordura mais baixo.”

As gêmeas têm trabalhado com o personal trainer Fábio Amed na academia e, para a suplementação, com o médico Marcio Tannure, que trabalha com o time do Flamengo, é médico do UFC no Brasil e tem uma lista de clientes que inclui Anderson Silva e Vitor Belfort.

“Não existe mágica. Mudamos nossa alimentação e incluímos os suplementos. É impressionante como rendemos mais e nosso corpo se recupera melhor de um treino para o outro. Continuamos bem magrinhas, mas com apenas 7% de gordura nossos músculos ficam mais aparentes. Estamos mais definidas do que quando tínhamos 18 anos”, explica Bia, que ainda inclui as pelo menos 8h de sono entre os ingredientes chave no processo.

Os tanquinhos comprovam: Bia e Branca perderam 4% de gordura e hoje pesam 53 e 54 kg, respectivamente. Os números têm influência direta no que elas apresentam quando vão à piscina. “Estamos mais resistentes e explosivas. A modalidade requer leveza e força, e vem ficando mais veloz e explosiva a cada dia. Focamos no corpo por conta do esporte: pernas finas e braços fortes, para ficarmos mais leves de cabeça pra baixo.”

“Ser mais forte ajuda muito no nado sincronizado, pois você tem que suportar o peso de outra atleta muitas vezes e a resistência também é muito importante para a carga de treinamento”, adicionou Marcio Tannure. “Mas elas precisavam ganhar força sem ganhar peso e aumentar a potência. O mérito é delas que são exemplo de atletas: dedicadas, disciplinadas e acima de tudo talentosas.”

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