Em Várzea Grande, segredos? Isso não existe. Por aqui, é bom vigiar até os pensamentos. A equipe do descobriu que a disputa pela Mesa Diretora foi articulada a peso de ouro — literalmente. Fontes revelaram ao que o comando da Câmara de Várzea Grande vai custar modestos R$ 2 milhões. E o voto mais caro? Nada menos que R$ 500 mil. Os outros, mais em conta, saíram por R$ 200, R$ 100, R$ 80 e até R$ 50 mil. Agora, a pergunta que não quer calar: de onde vem todo esse dinheiro?
E pasme, isso é só a “gorjeta” para os vereadores. A segunda fase dessa "negociação" já está engatilhada e envolve a divisão dos cargos na Prefeitura. A briga agora é por essas cadeiras, o próximo campo de batalha. Os novos eleitos estão se familiarizando com o "jogo", mas tudo indica que, no fim das contas, nada vai mudar: "Está tudo como dantes no quartel d'Abrantes."
Vale lembrar que esta prática não ocorre apenas em Várzea Grande. Essas articulações para a Mesa Diretora, em todas as esferas, custam muito e não são negociações republicanas.
Aguardem, há mais assuntos para os próximos capítulos.
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