Ao rejeitar o Fundo Nacional de Segurança Pública e do Fundo Penitenciário Nacional (FNSP) por discordar do decreto do governo Lula que orienta a utilização de armas não letais, para diminuir riscos para policiais e cidadãos, o governador Mauro Mendes abre mão de recursos que são "carimbados" para serem utilizados na melhoria da qualidade de vida dos profissionais da Segurança Pública do Estado.
Em entrevista à Jovem Pan, no último domingo (29.12), Mendes rejeitou os recursos do FNSP e chamou os valores de "dinheirinho" do Governo Federal.
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Parte dos recursos rejeitados por Mauro são destinados eclusivamente para a "Melhoria da qualidade de vida dos Profissionais de Segurança Pública". Em 2023, o FNSP repassou R$ 38 milhões para Mato Grosso. Deste total, R$ 3,5 milhões foram destinados para programas de qualidade de vida de policiais civis, policiais penais, policiais militares e outros profissionais da área de segurança do Estado.
Outra parte do recurso enviado, na ordem de R$ 3 milhões, serviu para o enfrentamento em ações de violência contra a mulher. O restante, na ordem de R$ 31 milhões, é destinado à redução das mortes violentas intencionais.
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