Para acusar o desembargador Pedro Sakamoto de ser parcial, e tentar afastá-lo da relatoria da Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE), que pode cassar o seu mandato, a senadora de Mato Grosso, juíza aposentada Selma Arruda (PSL), citou decisões tomadas em ações criminais.
Selma acha Sakamoto parcial por ter dado decisões que a declarou suspeita quando estava à frente da Sétima Vara Criminal, como no caso da Operação Sodoma.
A magistrada aposentada anexou matérias onde citam que o desembargador Pedro Sakamoto, como membro da 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, determinou a suspensão da ação penal instaurada, derivada da 5ª fase da Operação Sodoma, o qual, atendeu pedido do ex-secretário de Administração do Estado, Francisco Faiad.
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