A Associação dos Camelôs do Shopping Popular, responsável pela organização do centro comercial, acumulava mais de R$ 300 mil em dívidas de impostos, de acordo com informações obtidas pelo .
A dívida tributária, em caráter previdenciário, foi inscrita em dívida ativa pela Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN).
A associação também respondia a ações judiciais de execuções da Prefeitura de Cuiabá por não pagamento de Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU).
A associação representava cerca de 600 comerciantes que juntos empregavam aproximadamente 3 mil pessoas.
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