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Cidades Quarta-feira, 01 de Dezembro de 2021, 12:07 - A | A

Quarta-feira, 01 de Dezembro de 2021, 12h:07 - A | A

decreto

Réveillon e Carnaval são cancelados em Cuiabá; prefeito estuda exigir passaporte da vacina

O decreto permite apenas reuniões familiares em comemoração ao Réveillon

Adriana Assunção/VGN

Emanuel orla

 

 Emanuel destacou que estuda implantar o passaporte da vacina 

 

 

O prefeito, Emanuel Pinheiro (MDB) assina nesta quarta-feira (1º.12) um decreto que proíbe a realização de eventos públicos do Réveillon e Carnaval, em Cuiabá. O prefeito ainda estuda decretar a obrigatoriedade do 'passaporte da vacina' no município. 

Réveillon está cancelado! O Carnaval está cancelado! Claro, tem um dispositivo aqui diz: se até lá, as coisas melhorarem o decreto pode ser adequado

“Ficam cancelados em Cuiabá os eventos públicos comemorativos relativos ao Réveillon e Carnaval de 2022. A vedação se aplica também a festas de eventos privados em comemoração ao Carnaval 2022”, declarou Emanuel.

O decreto permite apenas reuniões familiares em comemoração ao Réveillon:  “Está liberado apenas às festas familiares de comemoração do revê no âmbito da sua residência, qualquer festa pública ou privada coletiva, tanto em relação ao carnaval e Réveillon estão suspensas em virtude da nova cepa que ronda o Brasil nesse momento.”  

Emanuel destacou que estuda implantar o passaporte da vacina em razão da preocupação diante dos dados que apontam que mais de 20 mil pessoas acima de dezoito anos não terem se vacinado na Capital. Porém, ainda se discute a iniciativa privativa.

“Cinquenta e sete mil pessoas acima de dezoito anos não tomaram acima da dose ainda. E 33% por cento dos adolescentes de 12 a 17 anos não foram imunizados, nós vamos decretar o passaporte da vacina. Entretanto, eu achei bom ponderar, o setor produtivo tem que ser ouvido. Eles foram bastante penalizados, muitas atividades quebraram, muitas atividades fecharam as portas, e até hoje vivem um movimento dificílimo, muitos desempregos ocorreram em virtude disso, apesar que a prioridade é a saúde coletiva, mas temos que tomar uma decisão conjunta", argumentou o prefeito.

 
 

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