A mãe de Eloá Sousa Marin, de um ano e oito meses, Heuma Sousa segue na “luta” para vender a rifa de uma moto zero quilômetro, com intuito de arrecadar R$ 95 mil, que será usado para pagar a cirurgia de reconstrução do crânio de Eloá, marcada para 25 de agosto, em São Paulo.
Ao , Heuma Sousa afirmou nessa terça-feira (27.07) que vem recebendo muita ajuda para arrecadar os R$ 95 mil. Ela conta que já arrecadou R$ 55 mil.
Como não tenho condições de inteirar vou trabalhar muito para arrecadar esses R$ 95 mil
“Estou com 2438 rifas vendidas, estou com R$ 55 mil em conta faltando R$ 40 mil ainda. A ‘luta’ continua. As vendas deram uma parada nas vendas essa semana. Eu estava falando que já não sei mais o que fazer para impulsionar. O público que eu conheço já me ajudou”, contou.
Em novo apelo, Heuma Sousa, pede ajuda para quem puder comprar a rifa no valor de R$ 20 cada, desta vez, para completar os R$ 40 mil restantes.
“Está chegando muito próximo da cirurgia dela, meu coração está muito aflito. Não tenho condições financeiras para inteirar esses R$ 40 mil eu não tenho, por isso surgiu a rifa. Então, se cada um puder me ajudar com um número sequer, é R$ 20 e somando isso eu posso conseguir reduzir esses R$ 40 mil para fazer essa cirurgia nela. Então estou acreditando muito em Deus. Chegar nesses R$ 55 mil já é uma vitória”, contou a moradora.
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Moradora do bairro Areão, em Cuiabá, Heuma Sousa contou que a filha tem cobertura do plano de saúde, mas não quer arriscar a vida da filha em uma nova cirurgia, já que a primeira feita em Cuiabá ocorreu erro médico. Segundo ela, mesmo sendo aconselhada a “brigar” judicialmente por uma nova cirurgia, não quer entregar a filha para um médico não especialista.
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“A Eloá saiu de um erro médico daqui de Cuiabá. Fui vendo que tinha algo diferente nela. Eu insisti com o neuro que fez a cirurgia que tinha algo diferente, e em dezembro do ano passado foi feito uma tomografia, que constatou que a massa encefálica entrou em um da cirurgia causando caroço no rosto dela. O médico queria reoperar ela aqui em Cuiabá, mas ele já fez errado. Foi quando recorri a um especialista em São Paulo, ele dá aula de cranioestenose, mas não é credenciado ao plano. Eu não vou deixar outro médico que não seja especialista abrir a cabeça dela porque já foi aberto uma vez. Eu quero resolver o problema da minha filha, não quero brigar com ninguém”, relatou a mãe.
Contato - Campanha solidária para ajudar a pequena @eloa.sousam. Acesse este link e faça sua contribuição: https://eloasousamarin.com.br/ - PIX: 10400668106 - Telefone: (65) 99216-3816”
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