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Ocupantes do Ginásio Valdir Pereira em frente à Prefeitura de Várzea Grande.
Um dos barracos dentro do Ginásio Valdir Pereira, no bairro Mapim, em Várzea Grande, onde é divido o espaço com mais de 40 famílias, pegou fogo na quinta-feira (29.07), e causou uma correria entre os moradores e gritaria das crianças.
De acordo com Débora, os “gatos” feitos no local podem ter causado o curto-circuito. Ela explicou que somente a energia do Ginásio não sustenta todos os barracos, pois são muitas geladeiras, e todos usavam a mesma energia, muitas famílias tiveram eletrodomésticos queimados.
Ainda, segundo a moradora, devido ao princípio de incêndio, a Energisa foi até o local e fez a retirada dos “gatos”, ficando somente energia principal. Para tentar solucionar o problema, alguns moradores estiveram em frente à Prefeitura como forma de protesto, para que o Poder Executivo vá até o local e faça alguma coisa pelos moradores, pois como a moradora já tinha dito, somente a energia do Ginásio não suporta todas as ligações dos barracos.
Outra reivindicação dos ocupantes foi em relação à água. Ela contou que antes o caminhão pipa chegava pela manhã, e agora tem chegado à tarde, prejudicando, segundo ela, as tarefas diárias das famílias.
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A reportagem tentou contato com os moradores para saber o resultado da reunião, mas não obteve êxito.
Outro lado – A reportagem do 
entrou em contato com assessoria da Energisa, que informou que a empresa recebeu uma denúncia de “gato”, e durante a vistoria no Ginásio Valdir Pereira constatou que havia ligações clandestinas na unidade consumidora, imediatamente foram retiradas.
Ainda, segundo a assessoria, o fornecimento de energia no ginásio permaneceu normal, pois o consumo dentro do espaço é de responsabilidade da mantenedora, a Prefeitura de Várzea Grande.
“É importante reforçar que o furto de energia é um crime que gera risco à população, já que pode causar curtos, cortes no abastecimento na região, choques e até incêndios”, diz trecho da nota.
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