O governo do Estado instaurou um processo administrativo para investigar supostos contratos não executados pela empresa Gráfica Print, para confecção de materiais para Secretaria de Educação do Estado (Seduc/MT).
A empresa que tem como proprietários os irmãos,Dalmi Fernandes Defanti e Fábio Defanti, que chegaram a ser presos na operação "Edição Extra" da Polícia Federal, em dezembro de 2014, acusados de participar de supostas fraudes em processo licitatório do governo do Estadopor meio de gráficas, que teria provocado um prejuízo de R$ 40 milhões aos cofres públicos.
De acordo com a portaria 074/2015, a Gráfica Print não teria executado em sua totalidade, o contrato com a Seduc/MT referente à prestação de serviços gráficos em impressão de livros paraatender as necessidades formativas dos profissionais da Educação Básica. O valor do contrato foi de R$ 58.540,00.
O secretário da pasta, Permínio Pinto, constituiu uma comissão, formada por três advogados, para investigar no prazo de 90 dias o contrato da gráfica com a Secretaria de Educação, e quais itens contratuais deixaram de ser cumpridos pela empresa.
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