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Cidades Quinta-feira, 27 de Junho de 2019, 22:00 - A | A

Quinta-feira, 27 de Junho de 2019, 22h:00 - A | A

Administração do Ganha Tempo

Empresário do Ganha Tempo contesta MPC e nega irregularidade em contrato com Governo

Lucione Nazareth/VG Notícias

VG Notícias

ganha tempo

 diretor da Rio Verde Ganha Tempo, Osmar Linares

Nossa proposta de implantação, gestão, operação e manutenção das sete unidades de atendimento do Ganha Tempo em Mato Grosso, são R$ 55 milhões mais barato em relação ao que foi apresentado pela empresa que nos denuncia, afirmou o diretor da Rio Verde Ganha Tempo, Osmar Linares, ao oticias.

A empresa citada trata-se do Shopping do Cidadão Serviços e Informática S/A que ingressou com Representação Externa no Tribunal de Contas requerendo a anulação do contrato entre o Consórcio Rio Verde Ganha Tempo e o Governo do Estado, no valor de R$ 398.707.945,30 milhões. A denunciante alega falta de documentação, de certificado de capacidade técnica nos termos exigidos pelo Edital de licitação, bem como condições para cumprir a proposta apresentada.

No último dia 18, o Ministério Público de Contas (MPC) emitiu parecer sugerindo a rescisão do contrato com a empresa vencedora, uma vez que foram encontradas falhas graves no processo licitatório referente a regularidade fiscal, apresentação de documentos e na pontuação da empresa vencedora.

Ao oticias, Linares negou todas as irregularidades afirmando que o Consórcio apresentou profissionais (4 coordenadores e 4 gerentes) com total experiência, mínima de três anos, em atividades de gestão e coordenação exigidos pelo edital, porém, estranhamento foi analisado pelo MPC apenas um deles e esquecido os demais.

Segundo ele, a empresa apresentou na época do certame, sistemas de gerenciamento, com o fornecimento de sistemas (software) e equipamentos (hardware) ligado ao atendimento ao público ambos utilizados na cidade São Paulo, sendo um deles usados para atender a rede de Educação (matriculas e outras demandas) e outra da Saúde (consultas, exames, prontuários e outros). “Ambos são voltados ao atendimento ao público assim como exigia o certame”, explicou o gestor.

Osmar Linares declarou ainda, que foi apresentada comprovação de experiência na implantação de unidade de atendimento com os requisitos compatíveis com os exigidos no Edital. “Apresentamos dois atestados de implantação de unidade de atendimento, ambos em Minas Gerais: uma em Venda Nova e outra em Barreiro. A de Venda Nova descartaram porque a área não era cercada. A de Barreiro foi aceita. Na época o edital de licitação foi de 01 de outubro de 2016 e esta unidade de Barreiro só foi inaugurada em novembro daquele ano, mas porque faltava apenas resolver uma questão do alvará e por causa da agenda do governador para inaugurar, mas a unidade estava pronta atendimento todos os requisitos do certame”, relatou o diretor do Consórcio.

Ele finalizou afirmando que está confiante que não existiu irregularidades e que as sete unidades do Ganha Tempo em Mato Grosso, sendo uma delas localizado no Cristo Rei, em Várzea Grande, foram inauguradas em 11 meses e já atenderam mais 1 milhão de pessoas. “Temos 98,58% de aprovação, sinal que estamos prestando um serviço à população”.

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