31 de Março de 2025
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Cidades Quinta-feira, 29 de Agosto de 2024, 15:47 - A | A

Quinta-feira, 29 de Agosto de 2024, 15h:47 - A | A

Benefício

Com Bolsa Família bloqueado, moradora reclama da demora em visita de assistente social em VG

A secretária de Assistência Social afirmou que o município conta com assistente social e psicólogo em toda a rede

Adriana Assunção/VGN

A moradora do bairro Paiaguás em Várzea Grande, Gheycy Almeida, reclamou ao nesta quinta-feira (29.08), que está há dois meses com o benefício do Bolsa Família e não consegue agendar uma visita da assistente social no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) do bairro São Mateus. Segundo Gheycy, o desbloqueio acontece somente mediante a visita de uma assistente social.

“No Cras não tem assistente social para fazer a visita e eu estou precisando do benefício desbloqueado e nunca essa visita chega aqui em casa. Eu nunca vi um Cras que não tem assistente social”, reclamou Gheycy por meio do contato de WhatsApp (65-9 99575760), disponibilizado para sugestões de pauta sugeridas pelos internautas.

A moradora afirmou ao que, no mesmo dia em que foi informada do bloqueio, procurou o Cras do bairro São Mateus. Isso há dois meses. Segundo ela, entregou toda a documentação na unidade e foi posteriormente orientada a aguardar. Na semana passada, procurou novamente o Cras e foi informada que faltava assistente social.

“Disseram, estamos sem assistente social: quem está fazendo a visita é a nossa chefe, mas tem bastante prioridade. Então, quer dizer que eu não sou prioridade? Eu tenho criança pequena, tenho criança que não foi à escola hoje porque não tem caderno para estudar”, reclamou a mãe das duas crianças, uma de 12 e outra de 8 anos.

Sobre a reclamação da moradora do bairro Paiaguás, a secretária de Assistência Social, Ana Cristina Vieira, afirmou que o município conta com assistente social e psicólogo em toda a rede socioassistencial.

“Nossa equipe é toda completa em todo nosso quadro de assistente social, por exemplo, no Cras São Mateus, eu tenho três assistentes sociais e uma psicóloga. Tenho profissionais no Caderno II, Casa de Sarita. Cada unidade tem que ter um número específico. Temos um cronograma de visitas e elas estão sendo realizadas. Eu convido que ela venha na Secretaria de Assistência Social para verificar a real situação dela”, explicou Ana Cristina.

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