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Cidades Terça-feira, 29 de Outubro de 2024, 16:11 - A | A

Terça-feira, 29 de Outubro de 2024, 16h:11 - A | A

Descaso na saúde

Com a filha doente, moradora de VG precisa peregrinar para conseguir atendimento médico

Jéssica Alves precisou ir em três unidades até conseguir que a filha fosse atendida

Nicolle Ribeiro/ VGN

Moradora de Várzea Grande, no bairro Centro Sul, Jéssica Alves enfrentou um problema gravíssimo no último final de semana ao precisar levar sua filha a uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) no município. Em denúncia ao , ela relatou que precisou ‘peregrinar’ para conseguir atendimento.

Inicialmente Jéssica levou a filha à UPA do Ipase, localizada na rua Presidente Prudente de Moraes – Vila Ipase, com sintomas de dor no peito e muita tosse. Contudo, não recebeu atendimento por falta de equipe de enfermagem no local.

“Fui na UPA do Ipase e até estranhei, porque não tinha ninguém lá. Quando fui fazer a ficha o atendente disse que não tinha atendimento por que não tinha equipe de enfermagem. Tinha médico, mas não tinha enfermeiro”, relatou Alves.

Incrédula com a situação, ela chegou a questionar o motivo de não poder receber atendimento do médico, ressaltado que se precisasse que a menina tomasse medicação procuraria outro local, mas foi instruída a ir até a UPA do Cristo Rei ou do Verdão, em Cuiabá, para receber atendimento.

“É um absurdo. Morar em Várzea Grande, próximo à UPA, e me mandarem procurar atendimento no Verdão. Não faz sentido. Até mesmo a do Cristo Rei, que é longe”.

Devido ao estado preocupante da filha, Jéssica tentou ir ao Pronto Socorro de Várzea Grande (PS/VG), mas foi informada que também não poderia ser atendida, visto que a unidade funciona somente para urgências.

Como última opção, Jéssica levou a filha à UPA do Cristo Rei, localizada na avenida Gonçalo Botelho de Campos. Ela relata que conseguiu fazer a ficha para ser atendida, mas precisou esperar cerca de uma hora para conseguir atendimento, mesmo levando em conta que sua filha era a única criança na unidade.

“Só tinha minha filha de criança lá. Também só tinha uma médica. Como só tem uma médica?! Leva mais de uma hora para receber atendimento. Isso é um absurdo”, destacou a denunciante.

Outro lado – O entrou em contato com a assessoria da Secretaria de Saúde do Município, para pedir um posicionamento sobre a situação.

Em nota, a secretaria afirmou que a equipe de enfermagem sofreu uma baixa porque uma das profissionais apresentou atestado de última hora. Veja a nota:

A equipe de enfermagem estava completa, porém, com dificuldades, pois 1 enfermeira apresentou atestado de última hora, sendo assim a equipe de enfermagem e médica deu continuidade nos atendimentos normal e já vamos tomar providenciar referente aos funcionários que estavam de plantão na recepção que informou não tinha atendimento na referente unidade.

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