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Cidades Sábado, 11 de Novembro de 2017, 11:17 - A | A

Sábado, 11 de Novembro de 2017, 11h:17 - A | A

Protesto com chuva

Chuva reduz manifestantes, mas não desanima luta contra reformas, diz sindicalista

Redação VG Notícias

Sintep/MT

manifestação

 

As manifestações contra a Reforma Trabalhista (Lei nº 13.467/2017) que entrou em vigor neste sábado (11.11), aconteceram mesmo com forte chuva em Cuiabá. Segundo os organizadores, as chuvas reduziram, mas não desanimaram os manifestantes que se reuniram na tarde dessa sexta-feira (10.11), na Praça Alencastro, em Cuiabá.

De acordo o Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep/MT), 15 regionais aderiram à paralisação nacional. Os protestos ocorreram nas ruas, escolas e praças, para alertar a população sobre os retrocessos trazidos pela “reforma” trabalhista.

O protesto mobilizou além de educadores, bancários, trabalhadores da indústria, profissionais da Saúde, servidores públicos, estudantes e movimentos sociais. No ato foi reforçada a importância da Campanha Nacional pela anulação da “reforma’ trabalhista, que recolhe assinaturas em todo o país para apoiar o projeto de lei de iniciativa popular que revoga a Lei nº 13.467/2017, mais conhecida como “reforma” trabalhista.

Na Baixada Cuiabana os profissionais da Educação nos municípios de Acorizal Chapada dos Guimarães, Poconé, Nossa Senhora do Livramento e Jangada paralisaram as atividades por 24 horas, além de realizarem debates nas escolas e atos públicos.

Em Rondonópolis, regional Sul, os/as profissionais da educação realizaram um ato público na Praça Brasil e depois caminharam pelo Centro com faixas e cartazes. Em Pedra Preta, as “reformas” foram discutidas durante assembleia geral da Educação na Escola Estadual 10 de dezembro. No município de Jaciara, o debate também aconteceu durante uma assembleia. Em Primavera do Leste a campanha foi divulgada nas escolas e para encerrar o dia, os profissionais da Educação de São Pedro da Cida realizam protesto na praça central.

No Nortão, Alta Floresta reuniu educadores em assembleia para discutir as “reformas” trabalhista e da Previdência. Em Sinop, o ato público ocorreu em frente à Prefeitura, além da paralisação das atividades escolares por 24 horas. No município de Cláudia durante a manhã foi realizado um ato público e à tarde o debate foi realizado no campus da Unemat. A rede municipal e as escolas estaduais em Peixoto de Azevedo também aderiram à paralisação nacional, além da realização de um ato público na praça central. Também paralisaram as atividades as escolas localizadas em Colíder, Nova Guarita e Nova Santa Helena.

Em Barra do Bugres, Nova Olímpia, Tangará da Serra, Denise, Arenápolis e Santo Afonso, no Médio Norte de Mato Grosso, os trabalhadores da Educação realizaram atos públicos na região central de cada município. No Noroeste do estado foram realizados encontros para o debate e reflexão sobre as “reformas”, em Colniza e Juína (que também teve paralisação de 24 horas nas escolas). Canabrava do Norte representou a região Leste com café da manhã e reunião para os trabalhadores e trabalhadoras.

Segundo o presidente do Sintep/MT, Henrique Lopes, os projetos como as 'reformas' trabalhista e da Previdência só trazem prejuízos aos trabalhadores por retirarem direitos que são fruto de muita luta. (Com Sintep/MT

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