O movimento Pró-Arma, em defesa do armamento no Brasil, se reúne no próximo dia 09, às 10 horas, em frente à Catedral de Brasília, de onde os adeptos irão caminhar até o Congresso Nacional da Esplanada dos Ministérios. Este será o III encontro do movimento.
O grupo, composto por armamentistas - quem defende o armamentismo -, tem até uma vaquinha online para quem não tem condições de ir à Brasília. A iniciativa “Apoie um Manifestante” consiste em dar acesso a quem queira participar do ato. Na página oficial do movimento há um formulário que deve ser preenchido, tanto para quem quer ser ajudado, como para quem quer ajudar.
O movimento acredita que o direito à autodefesa, escolha e segurança são pilares de uma sociedade livre e democrática. “Nosso movimento tem uma única missão: trazer de volta o que nos foi tirado, a LIBERDADE!” cita site do movimento.
Segundo o movimento, “não se trata do direito de matar, e sim o direito de conservar a própria vida, permitindo a autonomia e a segurança das famílias e comunidades, estabelecendo a igualdade e a justiça que todo cidadão do bem merece e lhe é de direito”.
Paccola, convocação e morte no mesmo dia
Em suas redes sociais, o vereador tenente-coronel Marcos Paccola (Republicanos), horas antes de atirar pelas costas e matar o agente socioeducativo Alexandre Miyagawa, 41 anos, o “Japão”, na noite de sexta-feira (1º.07), próximo ao Restaurante Choppão, em Cuiabá, gravou vídeo convocando para o movimento e defendendo o direito ao armamento. Veja no final da matéria.
“Temos que lutar pelo nosso DIREITO de defender a nossa LIBERDADE, nossa VIDA e nossa FAMÍLIA!!! Você está convocado para fazer parte” publicou.
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