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Brasil Quinta-feira, 12 de Novembro de 2020, 14:29 - A | A

Quinta-feira, 12 de Novembro de 2020, 14h:29 - A | A

situação de vulnerabilidade

Guedes afirma que Governo vai prorrogar auxílio emergencial se houver segunda onda da Covid-19

Gislaine Morais/VG Notícias

O ministro da Economia, Paulo Guedes afirmou nesta quinta-feira (12.11), que se houver uma segunda onda de contaminações pelo novo coronavírus (Covid-19) no Brasil, o Governo voltará a conceder o auxílio emergencial aos brasileiros em situação de vulnerabilidade econômica. “Não é uma possibilidade, é uma certeza”, enfatizou o ministro durante no evento do Dia Nacional do Supermercado, organizado pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras).

No entanto, Guedes considera a probabilidade de nova onda de contaminação “baixa”. De acordo com o ministro, o plano do Governo no momento é retirar o auxílio aos poucos até o final do ano.

“Estamos retirando os estímulos, de R$ 600 [valor inicial das parcelas do auxílio] baixa pra R$ 300 [auxílio emergencial residual] e depois aterriza ali na frente numa versão Renda Brasil ou na própria Bolsa Família. Temos as duas possibilidades, é uma escolha política”, disse.

Em relação à recuperação da economia no país, o ministro disse que a economia brasileira está voltando com força. “Me surpreendeu a velocidade com que a economia está voltando, bem acima da minha visão que era considerada otimista”, disse.

Sobre a inflação, Guedes disse que muita gente fica com “raiva dos supermercados” quando vê os preços dos alimentos mais caros, mas em seu ponto de vista, os estabelecimentos são apenas uma plataforma de distribuição.

Segundo ele, se o produto já chega caro é porque subiu o câmbio ou a demanda foi forte e os preços subiram, por tanto, ele avalia que o melhor é deixar a engrenagem do mercado funcionar.

Para o ministro, com os preços altos, o setor agrícola brasileiro vai aumentar a produção e em “dois, três, quatro meses à frente os preços começam novamente a se estabilizar”. Guedes acrescentou que o governo pode reduzir tarifas de importação quando houver “abusos” nas altas dos preços para estimular a competição e assim segurar a inflação.

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