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Brasil Segunda-feira, 11 de Outubro de 2021, 08:49 - A | A

Segunda-feira, 11 de Outubro de 2021, 08h:49 - A | A

"SEM LIBEROU GERAL"

Fiocruz pede “cautela” de gestores e alerta sobre liberação de grandes eventos; “circulação do vírus é intensa”

Fiocruz alerta que liberação só seja possível para pessoas com vacina completa, ou seja, duas doses ou dose única

Lucione Nazareth/VGN

Reprodução

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 Fiocruz alerta que liberação só seja possível para pessoas com vacina completa, ou seja, duas doses ou dose única  

 

 

 

O famoso “liberou geral” vem tomando conta do país, principalmente com os governadores e prefeitos revogando medidas restritivas em relação ao novo coronavírus (Covid-19), fazendo criar a sensação de que a pandemia está acabando. Mas, esse “relaxamento das medidas” é motivo de preocupação dos pesquisadores do Observatório Covid-19 da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

Conforme Boletim Extraordinária contra o coronavírus, divulgado pela Fiocruz, é de se esperar que, após 18 meses da pandemia, “a exaustão da população e a urgência da retomada de algumas atividades acabem por influenciar em um certo relaxamento das medidas”. Porém, segundo eles, mesmo com medidas restritivas em curso, a circulação é intensa.

Os pesquisadores apontam que existe a expectativa de gestores públicos libere as cidades para realização de grandes eventos, como o Réveillon e o Carnaval, “e que isso pode criar uma impressão equivocada de que é o momento de se pensar, em nível nacional, na abertura completa das atividades presenciais”.

“A recomendação é de que, enquanto o país caminha para um patamar ideal de cobertura vacinal, medidas de distanciamento físico, uso de máscaras e higienização das mãos sejam mantidas e que a realização de atividades que representem maior concentração e aglomeração de pessoas só sejam realizadas com comprovante de vacinação”, diz trecho do boletim.

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Ainda segundo eles, não é demais relembrar que o fim da pandemia não representará o fim da “convivência” com a Covid-19, que deverá se manter como doença endêmica e passível de surtos mais localizados.

“O uso de máscaras, distanciamento físico e higiene constante das mãos continuam e continuarão sendo importantes, ainda por algum tempo, em ambientes fechados ou naqueles abertos com aglomeração”, consta em outro trecho do documento.  

 

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