O empresário e influencer, Thiago Nigro, 32 anos, conhecido como "Primo Rico", voltou a ser alvo de críticas nas redes sociais após um post no qual defende uma jornada de trabalho de 14 horas.
As críticas surgiram a partir do post com uma frase atribuída ao empresário Geraldo Rufino. “Não há pobreza que resista a 14 horas de trabalho”.
A publicação obteve 4.770 comentários, sendo um deles, acusando Rico de favorecer o trabalho escravo. “A romantização do trabalho escravo dos ‘influencers’ que não trabalham 14 horas por dia”, apontou um usuário.
“Você é muito sem noção! Coisa de quem nasceu riquinho e não sabe nada de trabalho duro e pobreza! O post mais imbecil que eu já vi!”; disse uma internauta.
“Fala isso para o técnico de enfermagem lutando pelo piso salarial! Plantões de 18,24 e 36 horas e mal paga o corem! Sem salário digno, sem respeito, sem reconhecimento; afirma um internauta, lembrando da luta que os enfermeiros vivem para conseguirem um piso salarial digno.
Então os urbes e taxistas são todos ricos"; ironiza um seguidor”.
Estudos apontam que o trabalho excessivo acaba criando um desgaste na saúde física e mental do colaborador, e isso reflete diretamente no dia a dia da empresa. A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirma que desde janeiro de 2021, a Síndrome de Burnout, está na lista de doenças ocupacionais.
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