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Polícia Segunda-feira, 06 de Maio de 2024, 14:49 - A | A

Segunda-feira, 06 de Maio de 2024, 14h:49 - A | A

Veja vídeo

Trabalhadores são agredidos por seguranças durante show de Henrique & Juliano em VG

O adolescente foi agredido com tapas no rosto e colocado para fora do evento

Gislaine Morais/VGN

Emerson Aurélio de Arruda, 34 anos, procurou a delegacia nesse domingo (05.05), para registrar um Boletim de Ocorrência (B.O), alegando que ele e seu sobrinho, um adolescente de 16 anos, foram agredidos por seguranças da empresa RR – Bares para Eventos, enquanto prestavam serviços para a mesma, durante o show dos cantores sertanejos Henrique & Juliano, na noite de sábado (04) no Centro Universitário de Várzea Grande (Univag).

Conforme o B.O, Emerson e o sobrinho estavam trabalhando no bar para a empresa, e em certo momento o menor precisava ir ao banheiro, e nas dependências só tinha um, e o adolescente teria pedido autorização para ir em outro - um pouco mais afastado.

Contudo, quando eles retornaram, o menor foi agredido pelo pessoal da equipe sob alegação de que eles haviam saído sem autorização e não estavam trabalhando.

Ainda no depoimento, o tio disse que o menor foi agredido com tapas no rosto e colocado para fora do evento. Ao finalizar o show, Emerson disse que foi até os responsáveis para cobrar pelos serviços prestados, mas foi informado que não iriam receber, pois não haviam trabalhado. Segundo ele, ainda foram ameaçados com uma faca por “Bial”, um dos responsáveis pela empresa.

Ao , na tarde desta segunda-feira (06), Emerson relatou todo o ocorrido e explicou que ele e o sobrinho trabalham para essa empresa há dois anos, e nunca havia ocorrido algo dessa grandeza. Ele encaminhou as imagens onde o menor aparece sendo agredido por vários seguranças e até mesmo jogado ao chão.

Em outra imagem, Emerson aparece conversando com a equipe, momento em que “Bial” puxa a faca para acertá-lo, momento em que várias pessoas tentam impedir que ele cometa o ato, e Emerson acaba saindo correndo.

Outro Lado – A reportagem do entrou em contato com a empresa, e conversou com uma mulher identificada como Priscila. Quando questionada sobre o assunto, e indagada quem poderia como responsável atender a reportagem, ela parou de responder às mensagens.

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