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Polícia Terça-feira, 07 de Agosto de 2012, 15:20 - A | A

Terça-feira, 07 de Agosto de 2012, 15h:20 - A | A

Polícia faz operação contra grupo que vendia suplemento alimentar no Rio

Um jovem foi preso e quatro detidos por venda de produtos proibidos. Suplemento promete mais energia em exercícios e emagrecimento rápido.

do G1 RJ

 

Policiais da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática realizaram, nesta terça-feira (7), uma operação para combater um grupo que vendia suplementos alimentares vendidos ilegalmente. Uma pessoa foi presa e outras quatro detidas, segundo reportagem do RJTV.

Em Coelho Neto, na Zona Norte do Rio, os policiais foram até a casa de Darlan Rodrigues de Almeida Silva, de 22 anos, e apreenderam potes de suplemento e computadores. Também foi apreendida uma lista com nomes e telefones que mostram 15 entregas feitas na segunda-feira (6) pela cidade. As vendas somaram mais de R$ 2,3 mil .

Darlan aparece em imagens exibidas no RJTV, em 16 de julho. Ele fazia a entrega de produtos proibidos, que foram vendidos através da internet. Nas imagens, ele explicou como funcionam os suplementos.

Nesta terça-feira, Darlan alegou na delegacia que não sabia que a venda dos produtos é proibida. Os investigadores chegaram até ele monitorando perfis em redes sociais.

A venda era anunciada na internet. A responsável pelo endereço na internet, segundo a Polícia Civil, é Andressa de Almeida Jardim, de 21 anos. Os policiais foram até a casa dela, também em Coelho Neto, nesta terça-feira.

O namorado de Andressa, Rafael Scharf Beirão, de 24 anos, foi preso em flagrante, porque, segundo a polícia, estava com potes de suplementos proibidos, como o Jack 3D, prontos para a venda. Também foram encontradas notas fiscais referentes à compra de suplementos na Flórida (EUA) no valor de US$ 369 mil , aproximadamente R$ 700 mil.

O grupo é acusado de comercializar suplementos importados que prometem mais energia durante exercícios físicos e emagrecimento rápido. Todos têm a venda proibida no Brasil.

Os cinco jovens vão ser indiciados por formação de quadrilha e por vender produtos sem o registro da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), crime que é considerado hediondo. Juntas, as penas podem chegar a 18 anos de prisão.

A polícia ainda quer descobrir como essas fórmulas importadas chegam ao país.

 

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