A Polícia Judiciária Civil concluiu, na tarde de ontem (21.06), o inquérito que investigou o assassinato da adolescente Maiana Mariano Vilela, 16 anos, que ficou desaparecida por cinco meses.
No primeiro momento, a delegada Anaíde Barros de Souza, responsável pelo caso, havia expedido oito mandados de prisão contra os suspeitos de envolvimento no assassinato, mas não foram encontradas provas suficientes contra eles.
No inquérito policial, encaminhado pela Delegacia Especializada de Homicídio e Proteção a Pessoa (DHPP), ao Fórum da Capital, pediu a prisão de Rogério Silva Amorim, 38, da ex-esposa dele Calisângela de Moraes, 36, e dos executores Paulo Ferreira Martins e Carlos Alexandre Nunes da Silva.
Os quatro foram indiciados por homicídio triplamente qualificado, sem reação de defesa da vítima, emboscada, paga ou recompensa, e ocultação de cadáver. Paulo e Alexandre também foram indiciados pelo furto de R$ 100,00, da carteira de Maiana.
O corpo: O corpo da adolescente foi encontrado na região do Coxipó do Ouro, no dia 25 de maio. Paulo Ferreira Martins confessou que matou a adolescente asfixiada com um pano na boca e com ajuda de Carlos Alexandre transportou o corpo até a região de Coxipó do Ouro.
O caso: Maiana Vilela Mariano desapareceu no dia 21 de dezembro de 2011, depois de descontar um cheque em uma agência bancária, no CPA II, em Cuiabá. Em uma das últimas vezes em que foi vista, a adolescente estava em um sex shop de Cuiabá comprando uma fantasia de “mamãe noel” no valor de R$ 80.
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